De que adianta construir escolas com tamanha rapidez e os alunos permanecerem fora das salas de aulas? Dois casos idênticos acontecem em cidades diferentes do interior maranhense.
Em Coelho Neto, o governo anterior construiu um escola de ensino médio e antes mesmo que os alunos pudessem ocupá-la, o teto veio abaixo, o que demonstra total irresponsabilidade.
Na cidade de Anapurus, outra escola que consta no calendários de obras executadas e entregues, as portas estão fechadas porque ainfa falta muito o que construir.
Parece com o caso da Ponte da Liberdade, que ligará o Maranhão ao Tocantins. O então governador jackson Lago fez a festa ridícula de inauguração e até hoje apenas calangos transitam no local.

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Em menos de dois meses, a partir do momento em que foi liberado o orçamento de R$ 570 milhões para a Secretaria de Infra-Estrtura e Cidades, em fevereiro, o governo anterior torrou todo o recurso. Valor R$ 570 milhões.
A informação foi dada hoje pelo novo titular da Pasta, Max Barros. Segundo ele, a secretaria não tem verbas para realizar nenhuma obra, mas informou que o governo busca soluções.
Uma delas: recuperar pela via judicial os recursos que foram liberados através de convênios para prefeituras e entidades. Outra alternativa: buscar financiamentos internacionais ou ajuda do governo Lula.

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Alertei ao presidente da Caema, Augusto Telles, que uma pessoa que dizia ser seu irmão estava negociando débitos da companhia com prefeitos inadimplentes.
O que fez Augusto Telles. Nada. Avisou apenas que iria me processar. E mais: pagou a todos os veículos as publicações de editais da Caema, menos o meu Jornal A Tarde.
Soube ontem que, enquanto Telles, que fica no cargo até segunda-feira, faz a transição da gestão com os novos diretores, equipamentos como computadores e impressoras, além de outros, estão sumindo.
O que deve fazer o ainda presidente da Caema? Apurar a denúncia. Porém, acredito até que venha me ameaçar de novo processo. Aguardo.

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Vez por outra aparecem no Maranhão figuras de outros Estados que ocupam cargos públicos e deixam no Maranhão com a burra cheia.
No governo de José Reinaldo Tavares foi a própria ex-esposa, Alexandra Tavares, que assumiu o comando do Estado prometendo libertar o Maranhão do atraso.
Anos depois, saiu daqui solteira e milionária, com patrimônio cem vezes maior quando era apenas uma simples aeromoça.
Agora, no governo de Jackson Lago, a secretária de Segurança Cidadã, Eurídce Vidigal chegou prometendo exportar modelo de segurança para o restante do pais e reduzir os índices de violência no Estado.
Nem uma coisa e nem outra. Eurídice, esposa do ex-ministro Edison Vidigal, retornou para sua fazenda nos arredores de Brasília.
E levou consigo acusações que vão de desvio de milhões às mais nocivas improbidades administrativas. Em menos de 4 meses, tão logo percebeu que Jackson Lago seria cassado, torrou 61% dos R$ 700 milhões do orçamento anual da Segurança.
Quem será o próximo agraciado?

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Mesmo fora do exercício do cargo de parlamentar, o secretário de Saúde, Ricardo Murad, continua com um pé dentro da Assembléia Legislativa.
Tem sido o articulador do novo governo com o Legislativo. Habilidoso, Murad já conseguiu apoio da maioria dos deputados para aprovação das matérias importantes do governo de Roseana.
Mas como nem tudo é festa, tem encontrado algumas barreiras. A última delas foi com o deputado Carlos Braide, que sempre foi governo e sabe como ninguém tirar proveito político em qualquer situação.
A mais recente conversa entre Murad e Braide não prosperou. Por isso, o deputado passou a criar dificuldades para obter facilidades. Não sei até quando.

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Antes mesmo de assumir o cargo de secretário de Educação, César Pires tinha o quadro negro do setor no Maranhão.
No plenário da Assembléia Legislativa, aliados do governo anterior, assim que souberam que Pires substituiria Lourenço Vieira da Silva, pegaram a esponja e limparam o giz da propaganda enganosa.
Em boa parte dos municípios, notadamente nos povoados mais distantes da sede, a maioria das escolas ditas inaguradas nas administrações de José Reinaldo Tavares e Jackson lago, não funciona. É a realidade. As reclamações partiram, também, de prefeitos, vereadores e professores.
Hoje, César Pires informou, no seu primeiro encontro com os funcionários da Seduc, que, no momento inicial, vai garantir a presença dos alunos nas salas de aulas.
Além disso, existe outra falha grave: o material didático “adquirido” aos montes em editoras, sem licitação e quase sempre superfaturado, não se apresenta em boa parte das escolas.

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A Santa Casa de Misericórdia atravessa um dos seus piores momentos. Dispõe de 500 leitos vazios, mas não tem como ocupá-los porque não tem recursos para atender aos pacientes.
Por duas vezes uma comissão de médicos da Santa Casa tentou conversar com o médico e então governador Jackson para fazer parceria com aquele hospital. Os médicos não foram recebidos.
Ocorre que Jackson Lago, quando exercia seu segundo mandato de prefeito, teve animada conversa com o então provedor da Santa Casa, médico José Murad, que caminhava para os primeiros sintomas de Alzheime.
Desconfiado das intenções de Lago, Murad redigiu carta ao então ministro da Saúde, José Serra, vetando a parceria, que seria bancada com o dinheiro do SUS.
Irritado com a atitude de Murad, Lago foi até a Santa Casa, esculhambou o provedor na presença de outros médicos e se recusou, a partir daquela data, a ajudar o hospital. E cumpriu a promessa.
Os dirigentes da Santa Casa pedirão audiências para o secretário de Saúde, Ricardo Murad, e à governadora Roseana Sarney para que ajudem a Santa Casa a ajudar milhares de pessoas que precisam de atendimento hospitalar. Nada mais justo.

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A Secretaria de Educação, na gestão anterior, gastou os tubos com a aquisição de livros. Comprou, na maioria das vezes, sem licitação pilhas de livros para distribuir nas escolas.
Os alunos da Unidade professor Nascimento Moraes, no Vinhais, desde o início do ano letivo que compareçem às salas de aula sem livros. A desculpa tem sido sempre a mesma: o material ainda não chegou.

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O prefeito de Icatu, Juarez Lima, era umdos mais afoitos defensores da permanência de Jackson Lago no cargo de governador.
O mais eufórico da turma da balaiada. Ao ponto de dizer para jornalistas que, se preciso fosse, os balaios deveriam amolar o facão, a foice e todo tipo de arma para não deixar Roseana assumir o Palácio dos Leões.
E mais: avisou que havia mandado limpar a velha carabina para se entrincheirar com Jackson Lago na sede do governo.
Agora, pasmem os senhores! Juarez Lima estava hoje na casa do deputado federal Sarney Filho, no Turu, mais roseanista do que o irmão da governadora. E acompanhando de outro Lima, o deputado professor Lima, agora ex-balaio.

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A governadora Roseana Sarney começa a ficar incomodada com as denúncias que surgem diariamente contra a gestão de Tadeu Palácio, seu secretário de Turismo, quando administrou a Prefeitura de São Luís.
Ontem, foi a vez do deputado Edivaldo Holanda, de quem Palácio foi aliado, denunciar que o ex-prefeito recebeu R$ 20 milhões do governo de Jackson Lago para recuperação de vias e não executou as obras.
No final de setembro de 2008, o governo estadual fez festa para anunciar a liberação de R$ 11 milhões para a Prefeitura de São Luís recuperar a malha viária da capital. Antes, porém, teria liberado outros R$ 9 milhões.
Sem conseguir olhar as obras, Jackson Lago mandou espalhar out doors e publicou nos jornais da cidade a liberação da verba e sua finalidade, no final de outubro.
O nosso blogue foi o primeiro a entender como desconfiança o gesto do governador. Concluímos que Jackson havia repassado o dinheiro e Tadeu desviou o recurso.
Em pronunciamento hoje na Assembléia Legislativa, Edivaldo Holanda assinalou uma série de liberações de recursos para São Luís desde a gestão do governador José Reinaldo Tavares. “Só no governo anterior, a Prefeitura de São Luís recebeu R$ 30 milhões e nada fez”, lembrou Holanda.
Além do desvio dos recursos, outra irregularidade se apresenta. Como o município tinha inadimplência com a Caema, jamais poderia receber recursos ou realizar convênios com o Governo do Estado.
A presença de Tadeu Palácio deixa incomodados outros secretários e até mesmo a base aliada de Roseana Sarney na Assembléia Legislativa.
Ontem, enquanto Tadeu Palácio era denunciado por malversação de recursos, os deputados governistas permaneciam calados no plenário. “Como posso defender o indefenssável?”, indagou um deputado do PMDB.

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Definitivamente o empresário Alessandro Martins é uma pessoa protegida. Acaba de ganhar habeas corpus para que, se assim o desejar, permaneça calado ao depor na CPI da Euromar.
Por determinação do desembargador Mário Lima Reis, o empresário só responderá o que achar necessário, amanhã quando comparecerá a CPI para falar sobre denúncias de esquema na compra e venda de veículos pela Euromar.
O que não se compreende até hoje é como Alessandro Martins lesou o fisco estadual em R$ 10 milhões, foi condenado pela juiza Oriana Gomes a devolver ao erário a quantia, foi convocado para depor na promotoria de Defesa do Consumidor, não compareceu e nem liga pra nada.
O então diretor do Detran, Cldomir Paz, que não emplacou os carros não cadastrados vendidos pela Euromar, teve prisão decretada.
Ou seja: a justiça jogou a favor de quem não cumpre a lei e queria enjaular quem pretendeu agir de forma legal.
Definitivamente Alessandro Martins tem algo que nós mortais (os pobres) não temos. Creio agora que deve também ter proteção divina, inclusive lotes no céu.

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As 122 pessoas que fizeram concurso para a Polícia Civil e foram convocadas no último mês do governo anterior, entraram para a academia policial, foram recebidas com festa pela então secretária Eurídice Vidigal e pelo então governador Jackson Lago, caíram na real.
Depois do sonho, o pesadelo. Descobriram que seus atos não foram publicados pelo Diário Oficial do Estado e nunca admitidos no quadro da Polícia Civil.
Pior para que tinha outro emprego garantido e deixou tudo para trás. Um jovem que trabalhava para uma su-empreiteira da Vale largou o emprego e foi para a academia. Um outro etava com passagens, passaporte para deixar o Brasil em busca de oportunidade no Estados Unidos e resolveu ficar em São Luís para ser policial.
O pepino caiu no colo do secretário de Segurança, Raimundo Cutrim. O jeito agora e convocar de verdade todo o pessoal e admití-lo no quadro da Polícial Civil. Os concursados e a sociedade agradecerão.

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