Primeiro foram os policiais civis e penitenciários que cruzaram os braços e suspenderam a greve até que seja resolvido em definitivo o reajusta salarial por eles reinvidicado.
O aumento foi aprovado pela Assembléia Legislativa, após acordo de lideranças. A governadora não gostou e deve vetar a matéria. Então, teremos nova greve.
Os professores ameaçam paralisar suas atividades, a partir da primeira quinzena de outubro. O governo, ao que parece, não tem a menor preocupação em atender a categoria e muito menos teme o desgaste que possa se apresentar
Agora, hoje, foi a vez dos urbanitários entrarem em greve. Eles querem que seja implantado o Plano de Cargos Carreiras e Salários. A Caema alega falta de recursos para atender a reivindicação, mas ainda assim vai fazer uma contraproposta.
Sem segurança, sem educação e agora sem água nas torneiras, fica difícil morar no Maranhão.


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