Policiais voltarão a fazer greve
A governadora Roseana Sarney encimanhará para a Assembléia Legislativa, na segunda-feira, o veto à emenda que garantiu o reajuste salarial aos policiais civis e penitenciários.
Pelo acordo entre os poilciais e a Assembléia Legislativa, com o aval da bancada governista, penintenciários garanham 14% no subsídio e os civis 12%, também, no subsídio.
Após a aprovação da mensagem, com a emenda que introduziu as conquistas, os policiais decretaram o fim da greve. Nem de longe imaginavam que o sonho duraria pouco.
Hoje, no período da tarde, a governadora ordenou seu secretário de Planejamento a refazer os cálculos e reduzir os índices aprovados pele Assembléia Legislativa.
Conforme a nova mensagem que será enviada pelo Governo do Estado, os policiais peninteciários ganharão 12%, fora do subsídio, e os civis 10, também foram do subsídio.
O secretário Gastão Vieira teria comentado com o chefe da Casa Civil, João Abreu que ainda assim a proposta de Roseana é inviável. Argumentou que o reajuste compromete a Lei de Responsabilidade Fiscal.
As duas categorias estão no aguardo do encaminhamento da nova mensagem, mas esperavam mesmo que a governadora sancionasse a matéria que foi aprovada pela Assembléia Legislativa. Do contrário, teremos outra greve decretada na terça-feira.
Os policiais não aceitam os índices propostos pela governadora e muito menos que os aposentados e pensionistas fiquem de fora do reajuste.
Ao propor que o reajuste não seja implantado no subsídio, as cetagorias perderão no acréscimo no décimo terceiro salário, nas férias e no complemento na aposentadoria. Fora do subsídio, seria apenas uma gratificação.
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