No dia 22, quarta-feira passada, durante a posse do novo procurador geral da República, Roberto Gurgel, o ministro da Justiça, Tarso Genro, disse que vazamentos de gravações por interceptações telefônica feitas pela Polícia Federal “são naturais”.

Creditou a publicação das conversas grampeadas aos acesso que os advogados têm aos autos dos inquéritos, dando a entender tratar-se de uma manobra política para conturbar o julgamento.  

Ontem, Genro foi mais claro. Criticou o STF por permitir a advogados o acesso aos autos e afirmou que “segredo de Justiça praticamente não existe”, conforme publicado ontem no Portal G1, da Globo.

Genro dormiu quando disse que as publicações das conversas grampeadas só estão sendo possíveis por força de uma súmula vinculante editada pelo STF, em fevereiro deste, que permite o acesso aos advogados aos autos dos inquéritos.

Não é bem assim. Há mais de cinco anos anos virou moda a divulgação por jornais e revistas de grande circulação das conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal. Quem não lembra?


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