Os índios guajajaras Tizuo devem liberar em instantes as 13 pessoas que fazem reféns desde terça-feira. Entre elas, cinco técnicos da Seduc e quatro da Funai.
Ontem, os líderes indígenas conversaram demoradamente com o secretário de Educação, César Pires, e ficou acertado o atendimento imediato de algumas reivindicações da tribo.
Da regional da Educação de Imperatriz saíram engenheiros e material de construção para reforma de escolas e ficou acertada a construção de uma unidade de ensino com capacidade para mais de seis salas de aula.
A revolta dos índios decorreu do fato de assinarem convênios com a gestão anterior da Seduc para reforma e construção de escolas e nada sair do campo da promessa.
A ira aumento depois que comprovaram que os recursos foram liberados para construtoras e as obras não serem executadas.


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