Encerra hoje às 18h o prazo para que o juizo da 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Maranhão, sob a responsabilidade do juiz Ney Belo, responda sobre o vazamento das escutas telefônicas entre o senador José Sarney e o filho, o empresário Fernando Sarney.

A resposta será dada ao corregedor do Tribunal Federal de Recursos, Hamilton Carvalhido, que já fez as mesmas indagações ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal. As duas últimas alegam não ter nenhuma participação no vazamento dos grampos. A mesma posição deve tomar a 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Maranhão.

Então, se não partiu de ninguém a iniciativa de liberar para a grande imprensa trechos das gravações telefônicas, então foi ele. Isso mesmo: o mordomo. É elementar.


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