A FGV (Fundação Getúlio Vargas) vai sugerir ao Senado o corte de 2.400 funcionários comissionados e terceirizados. A informação é do diretor da FGV Bianor Cavalcanti, que coordena o estudo da FGV encomendado pelo Senado de reforma administrativa da Casa. O Senado emprega cerca de 3.000 comissionados, 3.500 terceirizados e 3.500 concursados.

“Vamos cortar 2.400 pessoas o mais rápido possível, mas não será feito imediatamente. Isso será feito à medida em que os contratos de prestação de serviços forem revisados”, disse ele.

De acordo com Cavalcanti, o corte de 2.400 funcionários faz parte da proposta de redução de 40% dos gastos do Senado.

A FGV propôs ainda que o Senado reduza para nove o número de diretorias–sendo sete diretorias e duas com status de diretoria.

Os detalhes finais da reforma administrativas estão sendo negociados pelo Senado com a FGV. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e o primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), receberam hoje um relatório com sugestões apresentadas por servidores. Eles tentam diminuir o corte nas gratificações.

Com informações da Folha Online


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