Deputado e padre devem ser ouvidos pela CPI da Pedofilia
A deputada Helena Heluy insiste e com razão na criação de uma comissão especial para avaliar os trabalhos da CPI que apurou denúncias de exploração sexual contra crianças e trabalho escravo infantil, além dos meninos emasculados.
Diria até que a Assembléia Legislativa, no momento em que comemoramos 19 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, deveria, sim, instalar uma nova CPI para apurar abuso sexual contra menores e o trabalho escravo infantil no Maranhão.
A CPI da Pedofilia do Congresso Nacional chega ao Maranhão na primeira quinzena de agosto. Deve ser ouvido um padre e um deputado estadual. Fui informado que até nome de desembargador estaria na lista.
Comentam que o deputado estaria tendo um caso com um menor que já foi amante de um desembargador.
Aquela CPI da Pedofilia no Maranhão foi uma barca furada. Colocou atrás das gardes apenas um representante comercial que operava para a Vale do Rio Doce, isto depois que ele passou quase um mês foragido.
Ficou de fora e sequer foram investigadas denúncias contra padres, pastores e, pasmem os senhores, deputados. Dezenas de prefeitos foram denunciados. Apenas dois prestaram depoimento e, ao que parecem, não foram indiciados.
Um prefeito chegou a usar cheque para pagar a virgindade de uma menor. Um cheque do Fundeb por uma cabaço, como se diz no popular. Ficou por isso mesmo.
Se fosse investigadas denúncias contra religiosos, creio que os Padres Trindade e Félix Carreiro não teriam aprontado das suas com orgias em moteis com o dinheiro do clero.
Tem prefeito que foi denunciado pelo deputada Eliziane Gama de abusar sexualmente de duas irmãs menores de idade, entre 11 e 13 anos.
Vamos aguarda o senador Magtno Malta e seus companheiros da CPI da Pedofilia. Talvez essa comissão funcione no Maranhão, colocando na cadeia os criminosos, os tarados que ainda permanecem impunes.
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