O procuradora Geral de Justiça, Fátima Travassos, dorme com um barulho telefônico que só tem dado lucro a uma operadora de telefonia móvel.

Ocorre que Travassos assumiu o comando do MP com um contrato corporativo de telefonia móvel herdado do seu antecessor.

Os aparelhos celulares, distribuídos gratuitamente para cada promotor, estão levando do cofre do MPE mais de R$ 600 mil.

A procuradora já pensou em desfazer o contrato e devolver os mimos para a operadora, mas teme que a reação dos promotores seja barulhenta.


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