O “pacote de maldades” enviado pelo governador Flávio Dino que aumenta impostos em vários produtos, alega que a bebida alcoólica impacta a saúde e, por isso, elevou o imposto.

O ICMS sobre a cerveja, por exemplo, subiu de 25% para 28,8%. O seja, a geladinha chegará ao consumidor final bem mais cara que em outros estados, como Piauí, Ceará e Pará.

“A medida segue padrões internacionais de tributação ao levar em conta fatores como a questão do bem-estar, já que essas bebidas contêm grande quantidade de açúcar ou álcool, além de outras substâncias, que impactam a saúde do consumidor”, alega de forma hilária o governo.

Se realmente fosse considerado os males que a bebida causa ao consumidor, o nosso governador não seria um bom bebedor de uisques caros e de cervejas puro malte com preços absurdos. Mas ele pode.

Além da bebida e dos refrigerantes, o aumento dos impostos pelo governo vai incidir sobre o óleo diesel e o biodiesel, o que deve forçar os donos dos transportes coletivos a elevarem os preços das tarifas, sem contar que as mercadorias também sofrerão reajustes nas prateleiras, pois todas chegam ao Maranhão pela via terrestre, via fretes.


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