Desembargadora diz que Marielle estava engajada com bandidos e é cadáver comum
A colunista da Folha de São Paulo, Mônica Bergamo reproduziu ontem trechos do que escreveu a desembargadora Marilia Castro Neves, do Rio de Janeiro, sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (foto abaixo) do Rio de Janeiro . A magistrada diz que a política “estava engajada com bandidos” e ainda considerou tentativa da esquerda de “agregar valor a um cadáver comum quanto qualquer outro”.
Na reprodução de um comentário da desembargadora em texto publicado nas redes sociais pelo advogado Paulo Nader, a colunista escolheu trechos mais picantes, como diz que Marielle estava engajada com bandidos e que teria sido eleita pelo Comando Vermelho, “com quem transacionava”.
A autoridade judiciária diz que “a minha questão não é pessoal. Eu só estava me opondo à politização da morte dela. Outro dia uma médica morreu na Linha Amarela e não houve essa comoção. E ela também lutava, trabalhava, salvava vidas”, afirma.
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O Bom Jornalismo nos diz que devemos repassar uma reportagem qualquer em sua integralidade, não podemos divulgar apenas partes, principalmente quando essa pare deturpa o todo.
Faltou dizer que, sob a ameaça de processo por parte do PSOL, a desembargadora disse que NUNCA TINHA OUVIDO falar de Marielle e que, “APENAS” repassou uma mensagem que recebera de uma “amiga”. Quando uma DESEMBARGADORA emite juízo de valor sobre um cadáver de um agente público assassinado PROVAVELMENTE por policiais ( empregados do povo ), podemos então afirmar que o “”esquecimento” do nobre blogueiro não passa de um mero detalhe insignificante.
Quem escreveu a noticia foi a respeitada articulista da Folha de São Paulo(Mônica Bérgamo)e deu o nome da Desembargadora.Merece sim ser divulgada.Na máfia também é assim,quem integra e não cumpre as ordens paga com a vida.A esquerda quer fazer como Lula,fazer política em cima de um cadáver(D.Mariza).Detalhe,a esquerda no Rio de Janeiro,não mora em favelas.
Chama atenção o comentário desse imbecil que se identifica como Péricles; “(provavelmente) por policiais”. Se você tem as provas de que o crime foi cometido por policiais, deve saber quem é o autor. ligue para o Disque Denúncia e receba a recompensa. Enquanto policiais são empregados do povo, você é empregado da estupidez e da ignorância. Vá estudar, moleque.
Concordo em gênero, número e grau com a desembargadora. Estão querendo beatificar uma mulher que era amiga da bandidagem, morreu pelos próprios “colegas”. É triste a morte, mas é mais uma entre tantas outras milhares no RJ e no Brasil.
??? William!
Até porque quem tem raiva da polícia é bandido…
Parabéns para desembargadora
Pelo linguajar chulo (imbecil/moleque), concluo que esse Willian Wallace deve ser policial, pois, médico, professor, advogado civilista, engenheiro e outras pessoas que estudaram relações humanas não usam essas palavras chulas, e quanto aos autores e mandantes dessa execução, a Polícia Federal em breve vai mostrar quem foram, portanto, é só uma questão de tempo, porém, se a vítima defendia bandidos e traficantes e combatia os policiais bandidos conforme afirma a imprensa, pela lógica, qual desses dois grupos teria interesse e motivos para assassiná-la? não precisa ser inteligente para se chegar a conclusão.
‘Munição que matou vereadora é do mesmo lote usado em chacina na grande SP em 2015″, na sequencia lendo o texto completo, constatei que a chacina na grande SP em 2015 foi praticada por Policiais Militares e um Guarda Municipal vingar a morte de um guarda municipal. Portanto, pergunto aos senhores: essa munição está sendo usado por bandidos comuns ou bandidos de farda. estes com os soldos pagos com os nossos impostos?
Acrescente-se que a munição foi comprada com o MEU DINHEIRO, paga com o MEU DINHEIRO e muito provavelmente foi usada por assassinos pagos com O MEU DINHEIRO.
Hoje, só os imbecis ignoram o fato de que um percentual altíssimo do contingente de policiais , principalmente das policias civis e militares não passam de BANDIDOS.
Há propósito, já descobriram o presidente da empresa de “importação” de bebidas e cigarros comandada e gerenciada por policiais civis e militares do Estado do Maranhão?
É UM TEMA MUITO COMPLICADO PRIMEIRO TEMOS QUE VER A VERDADE DOS FATOS ESCRITO PELA JORNALISTA MONICA BERGAMO QUE SEGUNDO A FOLHA DE SÃO PAULO TEM UMA LIGAÇÃO MUITO FORTE COM O PT ENTÃO PARA MIM É TOTAL DESCREDITO COMENTÁRIO OU FATO ESCRITO POR ESSE PESSOAL PODE SER QUE ELA QUEIRA COLOCAR MAIS PIMENTA NO ASSUNTO FAZENDO CRESCER E AUMENTAR MAIS AINDA ESSE MIMIMI DAS ESQUERDAS SE É QUE PODEMOS CHAMAR DE ESQUERDA.
Esse tal de “Nelson Mandela Jr.”que usa indevidamente o nome de um grande homem,deveria saber que o tráfico de drogas no Rio de Janeiro é composta de várias facções que são arqui-inimigas.Se a vereadora foi ajudada na eleição uma uma dessas facções,pode sim ter sido vítima de outras.E,o lote de balas da chacina em 2015,realmente foi adquirida pela P.F. e ROUBADA por um escrivão do orgão que, foi preso e demitido.Face ao exposto,a priori isenta-se a Polícia e sim milicianos do tráfico a serem os primeiros suspeitos em potencial.
Uma pena você Nelson Mandela Júnior de merda, não ter lido toda a íntegra da matéria, caso contrário teria visto que esse mesmo lote de munição também foi usado nos assassinatos de cinco pessoas em guerras de facções de traficantes em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.
O problema é a existência da Polícia… Mas quando estão precisando nunca ligam pro Batmam…
De uma coisa tenho certeza: Esses meganha que defendem a banda podre da polícia PERTENCEM a essa banda podre.
Um bom caminho para a corregedoria das polícias é entrar nos blogues e investigar esses marginais que defendem a banda imunda dessas polícias.
Não uso em vão o nome do líder Nelson Mandela, meu avô por ser descendente de escravo era um grande admirador desse líder, razão pela qual homenageou-o com o nome de meu pai e este por conseguinte também sendo seu admirador, colou meu nome de NELSON MANDELA JÚNIOR, cujo nome tenho muito orgulho de usar e, quanto aos senhores JOSÉ IRAN e MÁRCIO, devem ser dois policiais arbitrários e torturadores e, por fim os aconselho a procurarem estudar enquanto há tempo para aprenderem as boas formas de tratamento e também entender um pouco sobre as relações e direitos humanos.