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Em uma solenidade bastante concorrida na Câmara Municipal, o Juiz Federal José Carlos do vale Madeira, recebeu na noite desta sexta-feira, (29), o Título de Cidadão de Santa Inês. A homenagem ocorreu após uma semana  da mesma horaria ter sido concedida a Dr. Madeira pela  Câmara Municipal de Mirinzal.

A homenagem é um reconhecimento aos cidadãos ou cidadãs que já prestaram relevantes serviços  em prol da cidade em qualquer  seguimento.

O Juiz José Carlos Madeira, passou pela Comarca de Santa Inês  e hoje  é Juiz   Federal da 5ª Vara da Seção Judiciária do Maranhão, cargo que ocupa desde 1996. O projeto de Lei que concedeu o título ao Juiz  foi  de autoria do ex-vereador Aldoniro Muniz.

ORIGEM

Dr. Maddeira nasceu em São  Luís. Exerceu a advocacia até 1987, quando iniciou carreira no Ministério Público do Maranhão. Foi promotor de justiça e juiz de direito do Estado. Lecionou na Escola de Magistratura de Rondônia e na Faculdade da Amazônia. Formou-se na Universidade Federal do maranhão (UFMA) e especializou-se em Direito Civil e Processo Civil, na Faculdade Cândido Mendes.

PASSAGEM POR SANTA INÊS

Em Santa Inês, Dr. Madeira atuou como advogado entre os anos de 1980 a 1987. “Fui advogado do Município; cheguei a Santa Inês nos idos de 1980. Era estudante de Direito na Universidade Federal do Maranhão, colega de Franklin Seba, vice-Prefeito de Santa Inês, tendo como Prefeito Biné Sabbak. Eu tinha menos de vinte anos. Por generosidade de Seba, passei a ter contato permanente com Santa Inês. Conheci todos os líderes políticos da época, fiquei amigos de todos”, contou o juiz.

Em 1984, José Carlos Madeira foi nomeado advogado do Município de Santa Inês. A época, ele cuidou da impetração do mandado de segurança que reintegrou Franklin Seba à Prefeitura, ano de sua cassação.

Em 1987, José Carlos Madeira foi aprovado em concurso para Promotor de Justiça. Dois anos depois, em 1989 foi aprovado em concurso para Juiz de Direito e em 1994 para Juiz Federal.

Em declaração à imprensa, o juiz garante que aprendeu muito durante sua passagem pela cidade de Santa Inês. “Não teria chegado onde cheguei se não tivesse vivido o que vivi em Santa Inês. Aprendi a arte da advocacia, da oratória política e, principalmente, aprendi a gostar de pessoas, de me preocupar com os dramas humanos. Seba foi o professor; devo muito – quase tudo – do que sou a ele! Santa Inês foi durante muitos anos tida pelos meus amigos como sendo a minha cidade natal; de certo modo, Santa Inês é mesmo minha pátria. Por isso esse título tem um valor imenso pra mim”, finalizou o juiz.


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