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Vítimas acessaram um link falso enviado por criminosos pelo WhatsApp e também pelo Messenger para roubar dados pessoais

Mais de 560 mil pessoas já foram atraídas pela campanha maliciosa que promete brindes de produtos da Faber-Castell. O WhatsApp e o Messenger, do Facebook foram utilizados para disseminar o golpe que pode roubar dados pessoais ou instalar vírus.

Os cibercriminosos estão aproveitando o período de compras de material escolar para atrair as vítimas. Nos primeiros dias de circulação da campanha, mais de 70 mil acessos foram registrados ao link malicioso. Do dia 03 de janeiro até a última segunda-feira (7), mais de 568 mil pessoas acessaram o site malicioso, segundo o monitoramento da Kaspersky, empresa especializada em segurança digital.

Ao clicar no link, o usuário é orientado a compartilhar a mensagem recebida com cinco amigos no WhatsApp para liberar o prêmio. Logo na primeira página exibida o usuário precisa informar número de telefones, e-mail e endereço. Tais dados podem ajudar os criminosos a cometerem mais fraudes futuramente.

Na sequência, se o sistema operacional do celular for iOS, ocorrerá vários redirecionamentos e será oferecido a instalação de aplicativos legítimos e que o criminoso ganha dinheiro por cada instalação. Caso o usuário use Android, pode ser oferecida a instalação de um aplicativo malicioso ou somente o redirecionamento para uma página cheia de propagandas, que renderá lucros ao criminoso.

Uma novidade do novo golpe é o uso do Facebook Messenger. Na página maliciosa foi inserida a opção de compartilhar o link por esse aplicativo, o que indica que os criminosos estão buscando diversificar as plataformas dos ataques. Dos mais de 568 mil acessos ao site malicioso, pouco mais de 950 vieram do link compartilhado via Facebook Messenger.

Procurada pelo R7, a Faber-Castell enviou a seguinte nota de esclarecimento:

A Faber-Castell não está realizando nenhuma ação promocional via canais de terceiros. Além disso, a companhia esclarece que quando realiza uma promoção a faz por meio de seus canais oficiais como sites e redes sociais.

O jurídico da empresa já foi acionado e está avaliando possíveis providências.


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