Durante a posse, Lula confunde venezuelanos com brasileiros

    Ao discursar no parlatório do Congresso Nacional, após ser empossado para o terceiro mandato de presidente da República, Lula da Silva se emocionou ao relatar a presença de pessoas com faixas e cartazes nas rotatórias do Brasil pedindo ajuda ao menos para se alimentar. São jovens, adultos e idosos famintos. 

    Lula, na verdade, assim como você amigo leitor, tem se deparado com as cenas tristes na ruas, avenidas e rotatórias das cidades brasileiras, com pessoas pedindo alguma coisa, um trocado qualquer para ajudar na comida.

    Quem tem parado para ajudar e olha nas cartolinas em forma de cartazes, são venezuelanos que fugiram dos regimes de esquerda implantados nos países da América Latina. Em São Luís, por exemplo, são centenas de venezuelanos com fome.

    Mas isso não implica em dizer que o povo brasileiro não passe pelas mesmas necessidades. Tanto que hoje Lula reconhece que 33 milhões de brasileiros estão sem nada para se alimentar e aos filhos, herança de vários governos, inclusive os do PT.

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    Acorda, Brandão! Funcionários de Restaurante Popular cruzam os braços em São Luís por salários atrasados

    Tão logo assumiu o cargo de governador, com a desincompatibilização de Flávio Dino para disputar o Senado Federal, o governador Carlos Brandão priorizou o programa Restaurante Popular, que ajuda maranhenses no combate a fome, oferecendo comida ao preço de R$ 1.

    Brandão foi mais longe e ampliou a rede, colocando no cardápio feijoada e café da manhã nos dias de sábado. Porém, assim que terminou a eleição, que ele venceu no primeiro turno, vários estabelecimentos começaram a fechar as portas. Diante das reclamações, os restaurante que estavam fechados, abriram as portas. 

    Ontem, o Blog do Luis Cardoso denunciou o atraso no pagamento dos salários dos funcionário do Restaurante Popular do João Paulo, que cruzaram os braços. O governador Brandão, pelo visto, não tomou conhecimento.

    Hoje, mais três locais  amanheceram sem funcionários por falta de pagamento dos salários, como no São Francisco, Liberdade e Anjo da Guarda. A empresa que faz o pagamento dos contratados, a MG, tem informado aos seus servidores que a Sedes (Secretaria de Desenvolvimento Social) não tem feito o repasse.

    Os trabalhadores estão deixando de honrar compromissos, como aluguel de casa, contas de luz e energia, além da compra de alimentos. Durma com um barulhos desses, Carlos Brandão!

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    O Haiti é bem aqui no eixo Piocerão-Piauí, Ceará e Maranhão

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