Jovem mata namorada adolescente de 17 anos no Maranhão

    Mais um caso de feminicídio entra para a cruel lista de assassinatos contra mulher indefesa pelo fato de não querer mais se relacionar com o homem. Já ultrapassa o número de 70 casos tristes no Maranhão só neste ano.

    A vítima agora foi na cidade de Barra do Corda, onde uma adolescente de 17 anos (conforme foto abaixo enviada por internautas) teve a vida tirada pelo próprio companheiro na Vila Mariano II. O assassinado é conhecido como Dudu.

    A vítima deixou um bebê de oito meses que teve com o assassino. O bandido continua sendo procurada pela polícia.

    Aguardem novas informações:

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    Homem mata companheira em São Luís, foge para Codó e recorre ao suicídio

    Depois de 20 anos de casado, o casal estava separado tem uns dois meses. Como a companheira não aceitava a reconciliação, o marido a matou na madrugada de ontem, domingo (25), na estrada da Mata, em São José de Ribamar.

    Cleudilene Martins, 38 anos, vinha sendo agredida desde a separação por não aceitar voltar para Alexandre Martins Silva, 34 anos, com que tinha dois filhos, sendo um de 16 e outro de 18 anos.

    Na madrugada de domingo, por volta das 1h30 ele a convidou para conhecer o lugar onde estava morando, na Mata. Cleudilene morava com os filhos no Jardim Tropical.

    Na estrada da Mata, o homem usou provavelmente um pedaço de pau ou um capacete e matou a mulher para em seguida fugir com destino a Codó.

    Porém, antes de chegar ao seu destino ficou sabendo que a polícia o procurava por ter sido a última pessoa vista com a mulher. Então, Alexandre parou nas margens da BR-316, nas proximidades de Caxias, adentrou a um matagal e se enforcou.

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    Homem é suspeito de matar a própria irmã no Coroadinho

    O femicídio cometido contra Neidimar Rodrigues, mulher que foi encontrada morta no último dia 20 n Coroadinho, tem como principal suspeito o próprio irmão, que até o presente momento não foi localizado, sendo visto pela última vez no domingo (19).

    A principal suspeita é que Neide, como era conhecida, tenha sido morta ainda no domingo, porém seu corpo só foi encontrado dia 20 por amigos de trabalho. Linha de investigação está toda em cima do irmão devido ao seu sumiço e testemunhas afirmarem que Neide estaria sendo obrigada pelo a sustentar a casa sozinha. Todos os vestígios de crime foram recolhidos para que os laudos sejam feitos. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Feminicídio.

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    Homem drogado tenta abusar enteada e mata companheira grávida

    Na madrugada de hoje (31) uma mulher que não teve o nome divulgado foi cruelmente assassinada pelo companheiro no município de Amapá do Maranhão. De acordo informações repassadas ao blog, o marido, que é usuário de drogas, estava tentando estuprar a própria enteada, mas foi impedido pela vítima, deixando-o enfurecido.

    A mulher para evitar o pior, levou a filha para a casa da vó materna. Ao retornar foi surpreendida pelo marido com golpes de facão em quase todas as partes de seu corpo. Ela não resistiu e morreu dentro de casa. A vítima estava grávida de cinco meses.

    Uma equipe do Samu foi chamada para o local, porém não recolheram o corpo da gestante. O horário do óbito foi as 1h20 da manhã de hoje, porém, o corpo da vítima foi recolhido apenas as 8h da manhã.

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    Urgente! Homem mata ex-mulher, cunhada e comete suicídio no Maranhão

    Um homem ainda não identificado assassinou ex-esposa e a cunhada, logo em seguida tirou a própria vida. A vítima havia conseguido uma medida protetiva contra o assassino.

    O fato aconteceu no bairro Novo Horizonte no município de Imperatriz-Ma. De acordo com primeiras informações, o homem conseguiu invadir a casa da ex , desrespeitou  a medida protetiva e assassinou a ex-companheira e cunhada.

    Agurdem novas informações…

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    Homem mata ex-namorada após encontrá-la com outro no interior do Ma

    Uma mulher identificada como Andrea Fortes, 28 anos, foi encontrada morta em sua residência ontem (13), em Magalhães de Almeida-Ma. A vítima foi assassinada com golpes de arma branca.

    De acordo com informações, Andrea estaria em um bar bebendo no domingo (12), saindo do local em direção a sua casa com acompanhante. I. B do S, havia flagrado a ex-namorada na companhia de outro homem e a atacou com golpes de faca no pescoço.

    Na segunda-feira o corpo foi encontrado e próximo a ele um preservativo usado, sendo encaminhado para o IML em São Luís para realização de exames.

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    Corpo de mulher morta a pauladas é encontrado dentro de uma casa no Maranhão

    Foi encontrado na manhã desta terça-feira (23) o corpo de uma mulher identificada como Jaqueline Ferraz em um povoado do município de Santa Luzia do Paruá.

    Jaqueline foi vista pela última vez no domingo (21) bebendo na companhia de três homens, relatam vizinhos. Ainda de acordo com informações da Polícia, ao lado do corpo da vítima estava um pedaço de madeira que teria sido usado para golpear a cabeça da vítima.

    Está e a segunda mulher encontrada morta em menos de uma semana na cidade de Santa Luzia do Paruá.

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    Casos de violência contra a mulher aumentam com o isolamento social

    Por Daiana Barasa

    Feminicídio no Brasil em tempos de isolamento tende a se tornar um problema de maior dimensão

    O drama da violência contra a mulher só aumentou com o isolamento (medida decorrente da pandemia do novo coronavírus). A ONU Mulheres, entidade da Organização das Nações Unidas para igualdade de gênero e empoderamento, divulgou em abril o relatório “A sombra da pandemia: violência contra mulheres e meninas e Covid-19”.

    Uma em cada três mulheres em todo o mundo já sofreu violência física e/ou sexual e isso tende a piorar por conta da pandemia e orientação de isolamento. Na Zona Leste de São Paulo, por conta do aumento de episódios de violência, mulheres imigrantes moradoras da região, criaram um grupo de apoio no WhatsApp, para receber pedidos de socorro e oferecer ajuda às vítimas de violência.

    A diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, em declaração emitida em abril, falou sobre a tensão criada pelo confinamento e a pressão por conta das preocupações relacionadas à segurança, saúde e dinheiro. O isolamento das mulheres com parceiros violentos tem aumentado, fazendo com que essas mulheres sejam separadas das pessoas e dos recursos que podem auxiliá-las.

    Esse cenário, segundo Phumzile é “uma tempestade perfeita” para controlar o comportamento violento a portas fechadas, além disso, com o sistema de saúde sobrecarregado por conta da pandemia, os abrigos de violência doméstica estão atingindo a sua capacidade máxima.

    O problema da violência contra a mulher já representava uma demanda alarmante , nos 12 meses anteriores à pandemia, 243 milhões de mulheres e meninas (de 15 a 49 anos) em todo o mundo, foram submetidas à violência sexual ou física por um parceiro íntimo. Conforme o isolamento continua, esse número tende a crescer com múltiplos impactos no bem-estar das mulheres (em sua saúde sexual e reprodutiva, em sua saúde mental e em sua capacidade de participar e liderar a recuperação de nossas sociedades e economia).

    FEMINICÍDIO NO BRASIL EM TEMPOS DE ISOLAMENTO

    No Brasil, em 2019, dos 3.739 homicídios de mulheres, 1.314 (35%) foram categorizados como feminicídios, isso quer dizer que a cada sete horas, uma mulher é morta apenas por ser mulher. Quando se leva em conta o vínculo com o autor do crime, revela-se que 88,8% dos feminicídios foram praticados por companheiros ou ex-companheiros, ou seja, em ambiente doméstico, muitas mulheres estão expostas ao perigo.

    O feminicídio no Brasil em tempos de isolamento tende a se tornar um problema de maior dimensão, considerando que em ambiente doméstico junto ao agressor, essas mulheres são vigiadas e impedidas de conversar com familiares e amigos, o que viabiliza o maior poder para a manipulação psicológica.

    REDES DE APOIO – COMO PEDIR AJUDA EM UM CASO DE VIOLÊNCIA?

    Recentemente o vídeo “Call” foi divulgado pelo Instituto Maria da Penha, a fim de conscientizar as mulheres vítimas de violência e também às pessoas próximas, que podem se tornar rede de apoio para as vítimas.

    Essa história narra a situação de muitas mulheres no Brasil e no mundo que estão isoladas com os agressores dentro de casa, em situação de vulnerabilidade. Por conta das restrições de circulação, a denúncia a esse tipo de crime se torna menos frequente.

    O vídeo ilustra uma reunião matinal para alinhar questões de trabalho e a personagem Carla surge muito maquiada e relata em mensagem privada à colega de trabalho Mariana, que foi agredida fisicamente. Nesse contexto, Mariana assume o papel de rede de apoio e chama a polícia para salvar a amiga.

    Após 10 minutos de reunião, Carla atende o interfone e avisa o agressor sobre a chegada de uma encomenda, assim que ele sai, Mariana grita: “Tranca, tranca” Amiga, já tranca, não perde tempo! Tranca tudo! A polícia chegou?”. Carla levanta, tranca a porta e volta à chamada de vídeo visivelmente abalada.

    Essa é uma campanha capaz de gerar incompreensão e tensão. Incompreensão porque assim como os demais participantes na videochamada, não é possível saber exatamente o que está acontecendo, apenas no final, após a advertência da Mariana e desfecho do vídeo.

    O que essa campanha mostra é que tanto em caso de vulnerabilidade diante da violência, como em caso do conhecimento de um caso de violência, é preciso que se assuma uma posição de não conformismo com essa realidade.

    Não se pode, claro, desconsiderar a complexidade em torno da violência doméstica, porque sabemos que está intimamente relacionada a mecanismos de manipulação psicológica por parte do agressor.

    Mas além da complexidade, é preciso sempre enfatizar que mulheres que sofrem agressão não estão sozinhas, há redes de apoio, dentre eles, o portal Mulher Quebrada, também focado em oferecer conteúdo informativo voltado ao público feminino. A violência contra a mulher é uma realidade no Brasil e no mundo e precisa ser cada vez mais discutida. O feminicídio é real e precisamos continuar falando dele.

    INFORMAÇÕES IMPORTANTES

    • Em casos de violência doméstica, a Polícia Militar pode ser acionada imediatamente pelo 190;
    • Há também o Disque 180 para o atendimento e orientação à vitima;
    • O atendimento à distância é realizado pelo Nudem (Núcleo de Defesa das Mulheres Vítimas de Violência de Gênero), e pode ser realizado via mensagem de WhatsApp no número (11) 9 – 4220-9995; e gratuitamente no 0800-773-4340.
    Segundo a Defensoria Pública, todos os serviços estão sendo mantidos com a restrição de atendimento presencial apenas para casos urgentes.

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    Homem mata companheira com golpe de faca e ateia fogo em casa no MA

    G1

    Vítima reconhecida como Maria Leila Cardoso Dantas foi morta na noite de sexta-feira (17) em João Lisboa. Ela levou um golpe de faca no pescoço.

    Um homem identificado como Antônio José Alves Araújo matou a sua companheira, reconhecida como Maria Leila Cardoso Dantas, na noite de sexta-feira (17) com um golpe de faca no pescoço e ateou fogo na residência do casal que ficava situada no município de João Lisboa, a 650 km de São Luís.

    De acordo com o delegado Erich Feitosa Gomes, que apura o caso, o crime de feminicídio aconteceu na localidade Vila Emiliana, em João Lisboa, por volta das 22h, após uma discussão do casal. Ele revela que a vítima morreu por asfixia após levar um golpe de faca na região do pescoço.

    “Segundo a perícia, a causa da morte da mulher teria sido por asfixia por estrangulamento. Ou seja, a vítima sofreu um golpe de arma branca da região do pescoço”, contou o delegado Erich Feitosa Gomes.

    O delegado disse ainda que Maria Leila teria tentado sair de casa, quando foi surpreendida pelo suspeito que não aceitava o fim do relacionamento. Após golpear a mulher, Antônio José teria ficado no local, onde ele ateou fogo em um colchão e pode ter morrido após inalar a fumaça no local.

    “Deve ter ocorrido uma briga do casal, e na discussão, Antônio José teria pegado uma faca e desferido no pescoço da vítima. Após isso, ateou fogo no colhão e ficou no local, com a intenção de cometer suicídio”, finalizou o delegado.

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    Homem que matou a namorada havia premeditado o suicídio em São José de Ribamar

    O motorista de carro alternativo, José Roberto Frazão Ribeiro, de 50 anos, foi pra casa da namorada, em Turiúba, São José de Ribamar, e com tudo previamente planejado asfixiou Lucidalva Rodrigues Gomes, 31 anos, para em seguida atirar contra a própria cabeça e morrer no local. Ele ainda avisou aos familiares que deixaria o portão da casa aberto para facilitar o encontro dos corpos, na terça-feira (03) às 22h.

    Ciúmes teria sido a causa única da motivação do duplo crime. Com poucos meses de namoro, ele vinha desconfiando e achando que a namorada estava saindo com outro. Na Secretaria de Segurança Pública não existem dados concretos sobre os números de feminicídios no Maranhão em 2019 e muito menos agora em 2020.

    Mas no Brasil o ano de 2019 teve aumento nos crimes de gênero. Dia 8, neste domingo, é o Dia Internacional da Mulher. Ainda tem tempo para discutir um assunto que tanto tem incomodado as mulheres.

    Motorista mata a namorada e depois tirou a própria vida em São José de Ribamar

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    Mais um caso de feminicídio: Jovem é estrangulada dentro de quarto de hotel em São Luís

    A jovem Jessimara Cristian Marques Pacheco, 24, foi assassinada pelo companheiro na noite de ontem, sexta-feira (07) em um quarto de hotel no bairro São Cristóvão.

    De acordo com policiais que foram até ao local, o jovem teria sido estrangulada dentro do banheiro do quarto do hotel com um fio do aparelho de TV que fica no local, à rua Flávio Bezerra, no São Cristóvão.

    O casal estava hospedado desde a semana passada e ontem começou uma briga que chamou a atenção de outros hóspedes. Após o silêncio, o homem se evadiu do local e não foi localizado até o momento.

    A vítima é de Guarulhos (SP) e não se tem conhecimento ainda o que o casal fazia em São Luís, assim como a motivação do crime.

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    Roberto Costa destaca Dia Estadual de Combate ao Feminicídio no Maranhão

    O deputado estadual Roberto Costa (MDB) discursou na tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (13), sobre o Dia Estadual  de Combate ao Feminicídio no Maranhão. O parlamentar destacou o aumento deste crime bárbaro que, de janeiro a novembro deste ano, já teve 47 casos de feminicídio no Estado, de acordo com a Delegacia da Mulher.

    O Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de feminicídio, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). O país só perde para El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia em número de casos de assassinato de mulheres em comparação com países desenvolvidos. No Brasil se mata 48 vezes mais mulheres que o Reino Unido, 24 vezes mais que a Dinamarca e 16 vezes mais que o Japão ou Escócia.

    “Os números são alarmantes. O pior de tudo é que a cada dia só aumenta. Dos 47 casos de feminicídios no Maranhão, 9 foram na Região Metropolitana de São Luís. Os números atuais já superam o ano passado, no qual foram registrados 46 casos. Por isso precisamos nos unir e quebrar esse paradigma cultural, precisamos nos unir para darmos celeridade aos processos contra os agressores dessas vítimas e criar políticas públicas em prol das mulheres”, disse Roberto Costa.

    O parlamentar ainda destacou a Lei 10.700/17 de autoria da ex-deputada Valéria Macedo que cria o Dia Estadual de Combate ao Feminicídio no Maranhão.

    “Hoje é um dia relembrarmos esta Lei tão importante para o nosso Estado. Para que os agressores que cometem o crime de ódio contra as mulheres sejam punidos e não imunes. E para que possamos ajudar a prevenir que as tragédias aconteçam, para isso, a mulher precisa denunciar todo e qualquer tipo de violência, e participando dos movimentos de combate ao feminicídio”, disse Roberto Costa.

    O parlamentar concluiu o seu discurso relembrado o trágico caso de feminicídio contra a Mariana Costa, que foi assassinada pelo seu ex-cunhado.

    “É triste ouvir o lamento dos familiares da Mariana Costa que foi assassinada há três anos covardemente. São 3 anos que a família sente um vazio, tristeza, uma saudade que nunca mais será preenchida. Suas filhas, que eram para serem criadas por ela, hoje estão sendo muito bem cuidados pelos avós. Mas irão crescer sem o amor de mãe, sem sentir o calor e o abraço da mãe. Mas sabe o porquê?  Por causa do feminicídio que ceifou a vida da Mariana e de milhares de Marianas, Joanas, Marias do Maranhão. Por isso precisamos lutar e combater esse mal que assola a nossa humanidade”, disse Roberto Costa.

    Roberto Costa concluiu convidando a todos para as atividades da III Semana de Combate ao Feminicídio no Maranhão, com o tema: “Por Uma Vida Digna”, que encerra com uma caminhada, no dia 16, a partir das 16h30, com saída em frente a Casa das Dunas, na Avenida Litorânea.

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