Só agora o governo paulista informa que revisará a questão da segurança nas escolas públicas depois que dez pessoas morreram em ataque de dois ex-alunos da escola pública Raul Brasil, em Suzano. Não havia um segurança no local quando foram mortos cinco alunos, duas funcionárias e mais os suicídios cometidos pelos atiradores.

Uma escola com mais de 1 mil alunos e 100 funcionários completamente desprotegidos e para completar a facilitação de bandidos, com os portões abertos. A Raul Brasil é uma unidade pública tradicional, mas sem a menor segurança.
Após a tragédia, o governo paulista vem na maior cara de pau informar que revisará os procedimentos de segurança em 5,3 mil escolas e que dará reforço às unidades mais vulneráveis.

No Maranhão sem segurança

Aqui no Maranhão, a ampla maioria das escolas públicas não tem sistema de segurança particular, o que possibilita a entrada de marginais, com alunos correndo riscos de graves proporções.

Vez por outra viaturas policiais são deslocadas para atender chamadas de professores e diretores por causa das ameaças e vendas de drogas na porta das escolas. É hora de tomar providências e evitar o pior.


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