Seleção de nada
Amigos e até os próprios filhos (ainda bem que sou solteiro) insistiram que eu comentasse a saída do Brasil, da Copa do Mundo.
Quem leu os posts anteriores percebeu que nunca acreditei na seleção de Dunga. Um time de nada.
Apostei na Costa do Marfim contra o Brasil. Meu placar quase não foi aceito pela secretária Ana, do jornalista Jorge Vieira, da Assembléia Legislativa. O bolão era dela, mas o palpite era meu.
Ontem, pedi que colocasse 2×1 para a Holanda, mas esqueci de pagar R$ 5 porque tinha ido à coletiva de Flávio Dino. A coletiva, evidentemente, fora melhor que o resultado do jogo.
Assisti a disputa ao lado de meu filho, Pablo, no bar da Rose, minha amiga, aqui no Recanto dos Vinhais. Coisas de solteiro.
Disse ao dono do bar, um dos representantes da CUT no Maranhão, Novar, marido da Rose, que a seleção canarinha, hoje vestida de azul, iria amarelar. Não deu outra. Na próxima Copa posso mudar de opinião, desde que o técnico não seja mais um Dunga.
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