Prefeitura de Ribamar esclarece sobre UNIR que administra dois hospitais na cidade
Nota de Esclarecimento
A respeito de matéria postada neste blog sob o título “Empresário que terceiriza a saúde em SJR é preso por suspeita de contratos e propinas milionárias” a Prefeitura de São José de Ribamar repudia veementemente as ilações feitas no conteúdo publicado, que evidencia clara tentativa de difamar a imagem da gestão atual e dos profissionais que atuam no município, sobretudo nesse momento de combate à pandemia da Covid-19.
Não há qualquer abandono da saúde por parte da gestão. Muito pelo contrário: a saúde do município está funcionando normalmente, tanto na Atenção Básica, que vem demonstrando pioneirismo na implantação da rede “Acolhe”, constituída pelas Unidades de Referência de Combate às Síndromes Gripais, quanto no atendimento à média complexidade, por meio do hospital e maternidade municipais, que seguem funcionando dentro da normalidade.
Especificamente com relação à organização social Unir, que administra as duas unidades (hospital e maternidade), todo o processo de contratação da gestora seguiu rigorosamente os princípios da transparência, desde a licitação até os dias de hoje em cada pagamento que é efetuado, conforme obrigações contratuais.
Desde que surgiram as primeiras informações na imprensa nacional sobre um empresário preso pela Polícia Federal, que teria, de acordo com boatos, ligações com a Unir, em possíveis irregularidades cometidas no Rio de Janeiro, a Prefeitura de São José de Ribamar, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, notificou a organização social para saber desse suposto envolvimento já que, pelo que consta nos documentos contratuais, a Unir, organização social, entidade do terceiro setor é comandada por um Conselho de Administração e não por empresário, na condição de sócio diretor. Vale Ressaltar ainda que o empresário alvo da operação não faz parte do colegiado administrativo.
A Prefeitura refuta as demais informações sobre o “descaso na saúde”, “falta de leitos, equipamentos e EPIs” e, sobre a instalação de uma CPI, pelos vereadores de oposição na Câmara Municipal, o Executivo entende como um direito do legislativo, apesar de não ver fato determinante para a sua instalação.
Por fim, a Prefeitura reafirma o compromisso de continuar desenvolvendo o árduo trabalho da gestão da saúde nesse tempo de pandemia com seriedade, eficiência e transparência e com a certeza de que nenhum ato ilegal foi praticado tanto na contratação da Unir como na gestão da saúde como um todo.
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