No início desta semana o socorrista Bruno que trabalhava para uma empresa especializada em remoções clínicas e psiquiátricas foi assassinado quando entrou dentro da cracolândia para fazer o resgate de uma jovem viciada em crack. O trabalhador foi abordado por traficantes que exigiam saber quem ele era.

Segundo informações obtidas preliminarmente, Bruno teria dito que pertencia á uma facção carioca que é rival da facção paulista, mas nada está confirmado. O socorrista ficou em poder dos traficantes por dias até que foi encontrado morto dento da cracolândia em São Paulo.

Bruno ficou desaparecido por dias. Deixa um filho menor de cinco anos.

O constate crescimento e expansão das drogas no Brasil tem feito várias vítimas, até mesmo pessoas. Bruno foi apenas mais uma vítima, que nem usuário de drogas era, porém pagou com a vida apenas por trabalhar tentando ajudar quem se encontra em situação decadente devido ás drogas.  O mais triste é saber que será praticamente impossível a identificação dos autores do homicídio do socorrista, pois a cracolândia é um lugar altamente perigoso com traficantes bem armados que comercializam drogas ao ar livre sem serem incomodados.


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