Em várias cidades maranhenses, a exemplo de Santa Inês, prefeitos estão ameaçando privatizar o sistema de abastecimento de água potável em virtude do descaso e incompetência da Caema, órgão estadual responsável pelos serviços.

Foto do G1

Entra governo e sai governador e na capital do Maranhão só aumenta o sofrimento de seus moradores. Porém, como nunca em outras gestões, São Luís vive atualmente a maior crise no setor.

O governador Flávio Dino não demonstra o menor interesse em resolver o problema e vai empurrando com a barriga para o próximo gestor. Aliás, não se tem conhecimento de que sua administração comunista ou socialista tenha feito algum investimento na busca de soluções.

Ele não percebe ou finge não saber que água é saúde, é vida. Além da omissão do governador, agora vem o silêncio sepulcral do prefeito da nossa ilha, Eduardo Braide, que já foi presidente da Caema e tem a obrigação de levantar o debate. Ao menos esse gesto.

Afinal, Braide é prefeito de uma cidade com mais de 1 milhão de habitantes atingidos cruelmente pela falta do líquido precioso. Os ricos, a exemplo do prefeito e do governador, podem comprar a água de carros pipas. Os pobres, notadamente os moradores das periferias, lutam desesperados para tomar banhos e encher a caneca para beber o líquido precioso.

A gestão da Caema é do governo estadual, mas o problema reside na cidade administrado pelo prefeito. O silêncio de Eduardo Braide serve para mostrar que não temos ninguém lutando por nós.


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