O fantasma da demissão em massa de servidores públicos comissionados e de funcionários de empresas terceirizadas que trabalham para o Governo do Estado do Maranhão começa a assombrar muitos pais de famílias.

As futuras demissões irão causar filas enormes para a procura de empregos em todo o Maranhão

O vice-presidente do Sindicato dos Vigilantes do Maranhão procurou ontem os deputados para falar do receio da provável medida governamental. Os vigilantes das escolas públicas seriam substituídos por porteiros, como forma do governo economizar nos gastos visto que um vigilante custa três vezes mais que um simples porteiro.

Porém, o porteiro não recebeu nenhum treinamento para lidar com violência e muito menos possui certificado expedido pela Polícia Federal para exercer a função de vigilante. As informações oficiais apontam que cerca de 500 já foram pra rua e, segundo o sindicato, mais 1 mil estariam aguardando a demissão.

Como é de conhecimento geral, o governador Flávio Dino, ao contrário de enxugar a máquina assim que assumiu o primeiro mandato em 2014, aumentou o número de secretarias e órgãos e inchou os quadros com seus pessoal de militância política. Agora, com a crise, já cogita passar a tesoura em boa parte.

Não se sabe ao certo o número de cargos em comissão que irão desaparecer e nem o volume de servidores sem concurso que irão ficar desempregados, mas o governo quando instado sobre a questão oferece o silêncio como resposta.


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