Contas bancárias foram bloqueadas. O investigado já tinha sido preso pelos mesmos crimes em 2023.
Um homem investigado por invasão a sites e roubos de dados foi preso no município de Penalva, nessa quinta-feira (11). Ele costumava alterar ou danificar um conteúdo de uma página para atacar, chamar atenção ou simplesmente manchar a imagem de alguém, segundo a polícia.
Prisão efetuada pela Polícia Civil em Penalva. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
De acordo com informações coletadas pelas polícias Civil do Maranhão e do Distrito Federal, foi constatado que o homem já havia sido preso, em 2023, pelos mesmos crimes. Durante o cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão, contas bancárias foram bloqueadas.
Após os procedimentos na delegacia, o preso foi conduzido para unidade prisional, onde ficará à disposição da Justiça.
A operação foi coordenada pelo Departamento de Combate a Crimes Tecnológicos (DCCT/Seic), com apoio da Polícia Civil do Distrito Federal.
Fonte: Imirante
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Polícia investiga esquema de fraude de R$ 21 milhões por PIX no DF e em nove estados
Entre os alvos estão secretários de Finanças e um advogado. Agentes cumprem 10 mandados de prisão e 19 de busca e apreensão.
A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (18), uma operação contra um grupo suspeito de fraudar pagamentos de guias de arrecadação por meio de códigos PIX adulterados. Segundo a investigação, houve prejuízo de R$ 21 milhões ao Banco do Brasil.
Foto Reprodução
Os investigadores afirmam que o grupo inserira códigos de barras de guias de pagamento válidas, mas adulteraram o QR Code de PIX para valores significativamente menores (veja detalhes abaixo). As fraudes foram cometidas entre 7 e 31 de janeiro do ano passado.
Entre os alvos estão secretários de Finanças e um advogado. As identidades não foram reveladas até a última atualização desta reportagem. Os agentes cumprem 10 mandados de prisão e 19 de busca e apreensão no Distrito Federal e em nove estados:
São Paulo;
Rio de Janeiro;
Mato Grosso;
Santa Catarina;
Minas Gerais;
Bahia;
Maranhão;
Amapá;
Goiás.
Sete pessoas foram presas: seis no DF e uma em São Paulo. Segundo a Polícia Civil, três pessoas estão foragidos.
Esquema
De acordo com a Polícia Civil, o grupo era dividido em quatro núcleos:
Núcleo Operacional: Explorava a vulnerabilidade e efetuava os pagamentos;
Núcleo de Prefeituras: Emitia as guias fraudulentas e repassava as verbas. Prefeituras de Morros (MA), Ubaitaba (BA), Serra do Navio (AP), Jacinto (MG), e Acorizal (MT) estiveram envolvidas, segundo as investigações.
Núcleo de Intermediadores: Facilitava a comunicação entre o núcleo operacional e as prefeituras.
Núcleo Financeiro: Utilizava empresas para permitir a retirada dos recursos ilícitos das contas das prefeituras.
Ao longo da investigação, os agentes encontraram registros dos suspeitos comemorando os resultados das fraudes em festas em Goiânia, em Goiás. A Polícia Civil afirma ainda que os alvos ostentavam carros de luxo e viagens para destinos luxuosos.
Os alvos podem responder por crimes como invasão de dispositivo eletrônico, furto mediante fraude, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Se condenados, eles podem pegar mais de 20 anos de prisão.
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O deputado Glalbert Cutrim (PDT) usou as redes sociais, na tarde desta segunda-feira (30), para alertar a seus contatos de que estão tentando se passar por ele, usando um perfil falso, para aplicar golpes.
“Pessoal, este número está tentando aplicar golpes, usando a mesma foto do meu WhatsApp e tentando se passar por mim. Alerto a todos, que denunciem!”, disse ele.
Confira abaixo.
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No início de fevereiro a vereadora Cleudimar, do município de Santa Luzia, teve sua conta do Instagram invadida por uma ação hacker.
Na ação criminosa a pessoa excluiu e bloqueou seguidores da parlamentar.
“Meu Instagram foi invadido por uma ação criminosa de um hacker onde o mesmo excluiu mais de 100 publicações e bloqueou todos os meus seguidores”, disse o legislador em suas redes sociais.
A vereadora esclareceu sobre o ocorrido. Confira abaixo:
Para o Blog do Luís Cardoso, a vereadora contou que foi uma situação muito constrangedora, e que a intenção era difamar sua imagem e tentar atrapalhar o trabalho que vem realizando no município.
Os crimes virtuais são tipificados no Código Penal brasileiro. A Lei Carolina Dieckmann, por exemplo (Lei Nº 12.737/2012), é uma alteração no Código Penal Brasileiro voltada para crimes virtuais e delitos informáticos.
A vereadora prestou queixa na Superintendência Estadual de investigações Criminais – SEIC, e no Departamento de Combate a Crimes Tecnológicos – DCCT. Após dois meses de investigação foi descoberto quem estava por trás do ataque criminoso contra a parlamentar, se trata de Glauciane da Silva Soares, que é assessora pessoal da prefeita de Santa Luzia.
Foto Reprodução redes sociais
Curiosamente a invasão se deu logo após a vereadora publicar duras críticas contra a gestão da prefeita França do Macaquinho, que é chefa da agora investigada por crimes cibernéticos, Glaucia Soares.
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“Não iremos nos calar”. Assim o senador maranhense reagiu às campanhas feitas contra ele usando a internet. Rocha denunciou o caso na Superintendência da Polícia Federal e aguarda punição aos criminosos
“Já fui vítima de crime virtual várias vezes e percebo um aumento significativo de compartilhamento de informações falsas nas redes sociais. Os criminosos usam da boa fé das pessoas para espalhar informações que não são verdades”, informou. Por isso, o senador protocolou um pedido de investigação sobre o tema.
“A nossa população merece uma eleição justa e limpa. E é isso que daremos para eles!“, disse. Confira abaixo o que disse o senador após a denuncia:
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