Participe hoje da live do ex-prefeito de Caxias, Paulo Marinho

    Hoje nesta sexta-feira(17), daqui a pouco às 17h acompanhe e participe da LIVE do ex-prefeito e ex-deputado Paulo Marinho que irá trazer muitas informações sobre o atual momento em que Caxias e todo o Estado está vivenciando em relação à prevenções e cuidados ao Covid-19. Fiquem a vontade para deixarem os seus comentários no momento da LIVE no Facebook Paulo Marinho.

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    Morre o primeiro preso pelo novo coronavírus no Maranhão

    Luís Pablo 

    Foi registrado na manhã desta sexta-feira, dia 17, a morte do primeiro presidiário no Estado do Maranhão pelo novo coronavírus (Covid-19).

    Trata-se do detento Carlos César Viegas, o vulgo Carlitos. Ele tinha 48 anos e estava internado na UPA da Cidade Operária, em São Luís.

    Carlitos foi transferido nesta madrugada para o Hospital Carlos Macieira, onde veio a óbito.

    A morte do detendo deixa o Complexo Penitenciária de Pedrinhas em alerta geral.

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    Brasil tem 30 mortes de profissionais de enfermagem por coronavírus e mais de 4 mil afastados pela doença

    Por G1

    Linha de frente no combate ao novo coronavírus, eles já registraram mais de 4,8 mil denúncias por falta de equipamentos de proteção individual para trabalhar.

    O Brasil registrava ao menos 30 mortes de profissionais de enfermagem causadas pela Covid-19 até esta quarta-feira (15), de acordo com balanço do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). O levantamento retrata o impacto das infecções do novo coronavírus entre enfermeiros, técnicos e assistentes.

    Outros 4 mil profissionais estão afastados pela doença, sendo 552 com diagnóstico confirmado e mais de 3,5 mil em investigação. Ao todo, já são mais de 4,8 mil denúncias por falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) para trabalhar, de acordo com o Cofen (Cofen).

    Os números chamam a atenção pela escalada de casos reportados por enfermeiros responsáveis ou coordenadores das áreas de atendimento. Em 5 de abril, eram 230 casos suspeitos ou confirmados. Dez dias depois, o número saltou para 4.089 – quase 18 vezes mais.

    “Os dados refletem o avanço da pandemia e têm nos preocupado muito. O maior problema hoje na enfermagem é a falta de equipamento de proteção individual (EPI). Há denúncias de reúso de máscara N95 e outras que são feitas com material duvidoso. Se a pandemia avança e não temos EPI, a tendência é ter um maior número de profissionais contaminados e mais afastamentos”, afirma Gilney Guerra, conselheiro federal.

    Denúncias de falta de EPIs

    Segundo Guerra, os profissionais de enfermagem estão na linha de frente no atendimento aos pacientes com coronavírus. Ao todo, há 2.263.132 profissionais de enfermagem registrados nos conselhos da profissão em todo o país, segundo o Cofen.

    Guerra cita que, em tempos de pandemia, segue-se uma resolução da Anvisa que determina um técnico de enfermagem para cada dois leitos de UTI e um enfermeiro para cada 10 leitos. São eles que monitoram os equipamentos de ventilação mecânica para ajudar os casos graves da doença e administram os medicamentos.

    Nem sempre, de acordo com Guerra, esses profissionais fazem o trabalho com a segurança necessária. De 13 de março a 16 de abril, o Cofen registrou 4.806 denúncias de falta de equipamentos de proteção individual, proibição do uso do material existente na instituição, pedidos para que os profissionais adquiram seus próprios materiais de segurança e também para que reutilizem materiais descartáveis.

    “Fala-se muito que os profissionais de saúde são heróis, mas é preciso lembrar que o herói adoece, precisa de EPI para trabalhar, e precisa ser respeitado nas suas limitações”, afirma Guerra.

    De acordo com o Ministério da Saúde, o problema está no fornecimento dos produtos. Cerca de 90% dos materiais são produzidos na China, que encerrou a produção devido à pandemia e, agora, os países enfrentam uma disputa entre si na compra dos materiais.

    Necessidade de contratação emergencial

    O conselheiro federal de enfermagem alerta que há profissionais de grupo de risco trabalhando na linha de frente de combate ao Covid-19. De acordo com os dados do Cofen, entre os profissionais afastados por suspeita ou confirmação do novo coronavírus, 38% têm entre 31 e 40 anos; 23% têm entre 41 e 50 anos; 7,95% têm entre 51 e 60 anos e 1% é acima de 60.

    “Entendemos que estamos em uma pandemia, mas é preciso haver uma contratação emergencial e remanejamento desta força de trabalho. Colocar um enfermeiro diabético, hipertenso, ou com mais de 60 para atuar não é correto. Temos um registro de 9% de desemprego na área, estes profissionais precisam ser chamados porque, quando um enfermeiro se contamina, ele precisa ser afastado por 15 dias”, alerta.

    A importância do trabalho dos enfermeiros foi lembrada pelo primeiro-ministro britânico Boris Johnson no último fim de semana. Ao receber alta do hospital onde esteve internado por Covid-19, Johnson citou o nome de vários enfermeiros e fez um agradecimento emocionado a dois, em especial, que estiveram com ele nos momentos mais críticos da doença.

    “A razão para o meu corpo voltar a ter oxigênio foi por eles estarem a todos os segundos da noite ao meu lado, me olhando, eles estavam pensando como agir e cuidando de mim, fazendo as intervenções que eu precisava”, afirmou.

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    Projeto de Roberto Rocha permite 50% de recursos de fundos constitucionais para estados em situação de calamidade pública

    Tramita no Senado, em caráter de urgência, o Projeto de Lei Complementar N° 64/2020, que visa garantir aos estados em situação de calamidade pública o acesso a 50% dos saldos existentes nos fundos constitucionais para “o financiamento da administração pública”, devido à crise da Covid-19. O projeto é de autoria do senador Roberto Rocha (PSDB-MA) e deve entrar em pauta nos próximos dias.

    Para o acesso aos recursos, seria necessária uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Entretanto, o projeto contempla os estados que decretarem “estado de calamidade pública”, o que, pela Constituição, permite regulamentação por meio de uma lei complementar.

    O FNE – Fundo Constitucional do Nordeste, no qual o Maranhão é inserido, conta com cerca de 29 bilhões para atender a nove estados nordestinos. Um dos principais artigos do projeto versa a transferência de recursos exclusivamente para ações e serviços públicos com os seguintes propósitos:
    -Emergência na reparação do dano ou consequência causados pelo objeto motivador da calamidade pública (no caso atual, o COVID-19);

    – Custeio de ações que visem a Segurança Nacional Alimentar; disposição de valores per capta à merenda nas escolas situadas em Municípios em situação de extrema pobreza, de acordo com os termos das Leis N° 11.346/2006 e N° 11.947/2009, sendo que essa última garante o dobro de valores per capita a essas escolas.

    – Custeio da tarifa social de energia elétrica, nos termos da Lei n 12.212 de 20 de janeiro de 2010; Lei n 11.346, de 15 de setembro de 2006;

    – Ações emergenciais de segurança do serviço de telecomunicação, incluindo subsídio de tarifa social e de serviços públicos.

    Outros artigos contemplam a utilização dos 50% remanescentes para o financiamento de micro e pequenas empresas e operações de crédito.

    Em sua justificativa, o projeto defende a otimização de todos os recursos financeiros disponíveis para financiamento das ações e serviços públicos no enfrentamento à crise econômica, social e fiscal brasileira, causadas pelo COVID-19: “Estamos vivendo um momento inédito na nossa história, com a decretação a nível nacional do estado de calamidade pública. A pandemia do novo Covid-19 que assola não só nosso país, mas o mundo todo, clama por medidas de intervenção social para minimizar os impactos sociais e econômicos do estado que estamos vivendo”, diz o texto do projeto.

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    “Aqueles que puderem, fiquem em casa”, diz Edivaldo, pedindo à população que mantenha o distanciamento social

    Em novo pronunciamento em suas redes sociais no início da tarde desta quarta-feira (15), o prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) reforçou a importância do distanciamento social como principal medida de controle da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

    “Nós, gestores públicos, a imprensa, a OMS e as campanhas repetem o mesmo pedido pelo distanciamento social. Porque não há tratamento efetivo para a Covid-19 senão evitar a contaminação”, diz Edivaldo em vídeo publicado nas redes sociais.

    O apelo de Edivaldo é necessário porque São Luís concentra, sozinha, mais de 80% dos casos confirmados de Covid-19 em todo o estado. Até as 21h da terça-feira (14), eram 533 confirmações na capital.

    “Estamos entre as cidades do país com o maior número de infectados pelo novo coronavírus. O quadro é de emergência. A cada dia aumentam os números de pacientes em tratamento e de óbitos”, alerta.

    O pedetista também reforçou que manterá as medidas de distanciamento social já adotadas. “Não podemos recuar da quarentena sob pena de consequências mais graves. Os hospitais privados e os leitos nas redes públicas estão quase cheios”.

    Por fim, Edivaldo faz um agradecimento a todos os pais e mães de famílias que exercem atividades essenciais e não têm como permanecer em casa. “Aos profissionais de saúde e aos trabalhadores dos serviços essenciais o nosso reconhecimento e gratidão”.

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    Governo do MA impõe medidas contra coronavírus para supermercados, mercados e quitandas

    Blog Atual 7

    Regras incluem, por exemplo, acesso de uma pessoa por família e entrada no estabelecimento apenas de consumidores usando máscaras

    O Governo do Maranhão decidiu impor medidas higiênico-sanitárias para supermercados, mercados, quitandas e congêneres em todo o estado, com o objetivo de prevenir e combater a disseminação do novo coronavírus, causador da doença Covid-19.

    De acordo com as regras de novo decreto editado por Flávio Dino (PCdoB), as medidas incluem:

    • limitação de ingresso dos consumidores em 50% à habitual capacidade física do estabelecimento;

    • limitação de ingresso a uma pessoa por família (com ressalva para casos de pessoas que precisem de auxílio);

    • permissão de entrada no estabelecimento apenas aos consumidores que estiverem usando máscaras e que higienizarem as mãos com água e sabão ou álcool em gel.

    Ainda segundo as regras do decreto, para garantir que a lotação não ultrapasse a metade de sua habitual capacidade física, o estabelecimento deverá reduzir pela metade o número de carrinhos e cestas de compras à disposição dos consumidores, bem como o número de vagas no estacionamento, quando houver.

    Os supermercados, mercados, quitandas e congêneres terão o prazo de 48 horas, contadas a partir da data de publicação do decreto, para adaptação. Em caso de descumprimento, serão aplicadas sanções previdas na legislação sanitária, que vai de multa à interdição do estabelecimento.

    Apesar do aumento exponencial do número de casos no estado, que nos últimos nove dias quintuplicou em infectados e saltou de 133 para 630 casos, sendo 533 casos apenas em São Luís, o atendimento diferenciado para pessoas do grupo de risco e a demarcação do piso com sinalizadores para manter o distanciamento seguro de pelo menos 2 metros entre os clientes —medidas também importantes para o enfrentamento da pandemia, já adotadas em diversos outros estados e que vem sendo solicitada por seguidores do governador nas redes sociais—, ainda não foi determinada.

    Até o momento, apenas o Procon (Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor) do Maranhão, por meio de recomendação expedida também hoje, passou a orientar a adoção dessas outras medidas aos estabelecimentos comerciais autorizados a funcionar durante o período de isolamento social no Maranhão.

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    Prefeito prorroga medidas para evitar aglomerações em Godofredo Viana

    O prefeito Sissi Viana prorrogou, até o dia 20 deste mês, medidas adotadas pela administração pública de Godofredo Viana que visam evitar aglomerações no município com o objetivo de não contribuir para a proliferação do Novo Coronavírus (COVID-19).

    Continuam proibidas a realização de eventos que reúnam grande quantitativo de pessoas.

    Medidas restritivas ao comércio – como academias, bares, restaurantes, lanchonetes, lojas e estabelecimentos congêneres — também foram mantidas.

    Visando não prejudicar a economia local, fica assegurado aos proprietários dos estabelecimentos o direito de comercializarem seus produtos, desde que utilizem serviços alternativos, tais como delivery ou retirada dos produtos no local.

    A suspensão não incluiu locais que distribuem ou comercializam medicamentos; alimentos; serviços relativos ao tratamento e abastecimento de água; de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; captação de água e tratamento de esgoto; entre outros.

    As aulas na rede municipal de ensino continuarão suspensas até o próximo dia 26, podendo ocorrer nova prorrogação.

    Também foram instaladas barreiras sanitárias na MA-101, principal via de acesso à cidade.

    A Prefeitura está beneficiando famílias carentes com a doação de cestas básicas e homens da Vigilância Sanitária continuam visitando estabelecimentos visando verificar se as determinações estão sendo cumpridas.

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    Infectado por covid-19, filho da secretária de Saúde vai às ruas e comércio no Maranhão

    Um filho da secretária de Saúde de Caxias, Socorro Melo, não respeita os protocolos do Ministério da Saúde e nem do Governo do Maranhão de ficar em isolamento residencial para evitar não contaminar pessoas.

    Ele saiu hoje durante o período da tarde do condomínio onde mora e foi às ruas passear, além de ir a uma farmácia.

    O prefeito Fábio Gentil confirmou com a secretária o fato lamentável que coloca em risco a saúde de pessoas daquela cidade.

    Mãe a filho testaram positivo para o novo coronavírus. Ela permanece em isolamento residencial. Irritado, Gentil exigiu da sua secretária um pedido publico de desculpas à população.

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    Coronavírus: cientistas brasileiros preparam teste de medicamento que reduz carga viral em 94%

    BBC News Brasil 

    Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) descobriram em testes laboratoriais que um medicamento reduz em até 94% a carga viral do novo coronavírus.

    O anúncio foi feito pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, nesta quarta-feira (15/04).

    Os pesquisadores analisaram mais de 2 mil medicamentos e selecionaram seis que tiveram potencial de reduzir a reprodução do vírus.

    Esses fármacos foram submetidos a testes com células infectadas por coronavírus em testes de laboratório. Segundo os cientistas, um deles reduziu a carga viral em 94%.

    Os pesquisadores não vão revelar o nome do medicamento até que testes clínicos em pacientes com covid-19 comprovem a eficácia.

    Segundo os cientistas, porém, esse medicamento tem baixo custo, ampla distribuição em farmácias brasileiras e não tem efeitos colaterais graves. O remédio é inclusive indicado para uso pediátrico.

    Os pesquisadores do centro de pesquisa localizado em Campinas, no interior de São Paulo, usaram técnicas de biologia molecular e estrutural, computação científica, quimioinformática, inteligência artificial e informações da literatura científica para avaliar as moléculas de medicamentos que já são usados para tratar outras doenças.

    Cloroquina

    O próximo passo dos cientistas é buscar outros medicamentos para compor um coquetel que possa aumentar ainda mais a eficácia do tratamento.

    De acordo com os pesquisadores do CNPEM, a cloroquina, recomendada como tratamento já na fase inicial da covid-19 pelo presidente Jair Bolsonaro, foi usada como referência, mas não está entre as drogas testadas.

    A cloroquina, ou hidroxicloroquina, é um dos fármacos já aprovados no Brasil e utilizados para outras doenças que são vistos como alternativas imediatas na luta contra o coronavírus. Isso ocorre porque eles já passaram as inúmeras etapas de avaliação necessárias para lançar um remédio no mercado, como testes em animais, por exemplo.

    Mas não há evidências conclusivas sobre a eficácia destas drogas contra o vírus, nem sobre a segurança de seu uso em pacientes da nova doença. Grande parte desses estudos clínicos é feita diretamente com pacientes infectados. Alguns são realizados in vitro.

    O combate contra o novo coronavírus inclui ainda testes com plasma sanguíneo, células do cordão umbilical e até mesmo sangue de vermes marinhos.

    Luz síncrotron

    A expectativa dos cientistas do CNPEM é que as pesquisas deem um salto após o início das atividades do acelerador de partículas Sirius, que promete ser a mais avançada fonte de luz síncrotron do mundo. Por esse motivo, a estação de pesquisa projetada para experimentos com moléculas de fármacos deve ser priorizada para entrar o quanto antes em operação.

    O Sirius poderá analisar de maneira inédita a estrutura e o funcionamento de estruturas micro e nanoscópicas, como nanopartículas, átomos, moléculas e vírus. É como se os pesquisadores pudessem tirar um raio-x em três dimensões, e em movimento, de materiais e partículas extremamente pequenas e densas, como pedaços de aço e rocha, e até de neurônios.

    O equipamento será o segundo acelerador de partículas de 4ª geração do mundo, mas será o mais moderno por diversos fatores, principalmente por emitir luz com o brilho mais intenso e ter uma capacidade superior de análise.

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