Por R7

Previsão inicial era de que os documentos fossem entregues nessa terça-feira (15). Doria havia anunciado início da vacinação em 25 de janeiro.

O Instituto Butantan adiou o envio do resultado dos testes da vacina CoronaVac no Brasil à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A previsão inicial era de que os documentos fossem entregues nessa terça-feira (15). As informações são da Record TV.

De acordo com o instituto, a nova data para a entrega dos resultados é dia 23 de dezembro. Com o atraso, pode haver demora na entrega do imunizante aos brasileiros.

No dia 23 de novembro, o secretário de saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, confirmou que o Instituto Butantan havia entrado na fase final do desenvolvimento da vacina CoronaVac após atingir o número mínimo esperado de infectados pela covid-19 na fase 3 do estudo clínico. São esses os resultados que precisam ser entregues à Anvisa.

Mais detalhes sobre os possíveis impactos do adiamento da entrega dos resultados da CoronaVac devem ser esclarecidos na coletiva de imprensa que ocorrerá ainda nesta segunda-feira (14), no Palácio dos Bandeirantes.

Plano de imunização

Segundo o governador João Doria (PSDB), a vacinação contra o novo coronavírus na cidade de São Paulo e em todo o estado começaria no dia 25 de janeiro. Os insumos necessários para fabricação e o transporte para distribuição das doses estão prontos e dependem somente da autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Já definido, o público-alvo da primeira fase do plano será dividido em três grupos: profissionais da Saúde, pessoas acima dos 60 anos e indígenas e quilombolas, que, no total, representam 9 milhões de pessoas no Estado. Segundo informou a gestão estadual, 77% dos óbitos por novo coronavírus em São Paulo ocorrem entre os três grupos citados.

Destas 9 milhões de doses, 7,5 milhões irão para os idosos, e 1,5 milhão para os profissionais da Saúde, quilombolas e indígenas. A primeira fase do plano de imunização ocorrerá entre 25 de janeiro e 28 de março, ao longo de nove semanas, com escala por faixas etárias e duas doses da vacina por pessoa.


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