Após representação formulada pelo deputado estadual Wellington do Curso, o Governo do estado iniciou a distribuição de testes da Covid-19 nos interiores do Maranhão, bem como aumentou a quantidade de testes realizados. Foram cerca de 18 mil testes realizados em apenas 13 dias, contados da data em que o parlamentar cobrou informações onde estavam os testes e por que não estavam sendo realizados. E o governador Flávio Dino só começou a distribuir para o interior no início desta semana, após representação no Ministério Público e na Polícia Federal no dia 16.

No dia 08 de maio, Wellington cobrou informações do governador Flávio Dino sobre o motivo pelo qual não realizavam os testes no Maranhão; já no dia 16 de maio, o parlamentar representou o Governo, e somente após esses posicionamentos, o Governo do estado passou a publicizar está semana a distribuição de testes para o interior do estado.

“Protocolei representação para investigar a incongruência existente entre os dados divulgados pelo Governo do estado sobre o quantitativo de testes da Covid-19 e as informações do Ministério da Saúde. De um lado, tem-se os dados do Ministério da Saúde que informam o envio de 232.512 testes para o Maranhão. Do outro lado, tem o Governo do Maranhão que, até o dia da nossa representação, no dia 16 de maio, contabilizavam 25. 338 testes no Maranhão. Ocorre que, desse total, 7.242 testes foram realizadas pela Rede Privada. Tem-se, assim, a incongruência entre o dito pelos canais de informação do Governo do estado e o que consta em canal oficial do Ministério da Saúde.

Questionamos, então, o motivo de não se realizar testes, já que havia disponíveis. Somente após isso tudo o Governo iniciou a disponibilização de testes em massa nos interiores. É lamentável que Flávio Dino siga jogando e politizando até mesmo a vida das pessoas. Vamos apresentar mais documentos aos órgãos de fiscalização e controle para que possam responsabilizar o governo do estado por essa irresponsabilidade e verificar se houve crime. Se é necessário pressionar para que eles façam o mínimo, assim faremos sempre e continuaremos firmes na fiscalização.”, disse Wellington.


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