Mais uma vez venho aqui expor a situação alarmante do MATEUS. Não adianta o governador ter fechado shoppings, Rua Grande, Cinemas e o comércio em geral e as praias para impedir aglomerações se na ausência destes a população tem em massa corrido aos estabelecimentos do Mateus como fuga, ponto de encontro de amigos e até momento lazer sentindo falta dos shoppings. É preciso que o governo do Estado tome medidas para conter a proliferação do vírus ali também protegendo a vida da população e dos funcionários o que parece não ser a preocupação do grupo Mateus. Medir temperatura, oferecer álcool em gel e fornecer máscaras de pano aos empregados não impedem o vírus que se espalham em lugares fechados principalmente por pessoas assintomáticas. É preciso controlar o fluxo de entrada, o distanciamento das pessoas nas filas, separar os caixas de atendimento salteados para não ter aglomeração. Impedir que pessoas com sinais de gripe, como tosse e nariz escorrendo, por exemplo, entrem, exigir o uso de máscara para realizar compras, ainda que de pano e feita em casa. Só assim vamos impedir que o contágio cresça e tem crescido levando o Maranhão a se aproximar do Ceará e do Distrito Federal, muito perigoso e o foco está nos Supermercados Mateus, o calcanhar de Aquiles maranhense, ou melhor, da gestão Dino.
Deve-se desconfiar desses números, sei de um caso aqui no Maranhão de uma pessoa que morreu de outra doença e colocaram o CID de Coronavirus. Aqui o controle está totalmente amador e números que não refletem a realidade dos hospitais.
Mais uma vez venho aqui expor a situação alarmante do MATEUS. Não adianta o governador ter fechado shoppings, Rua Grande, Cinemas e o comércio em geral e as praias para impedir aglomerações se na ausência destes a população tem em massa corrido aos estabelecimentos do Mateus como fuga, ponto de encontro de amigos e até momento lazer sentindo falta dos shoppings. É preciso que o governo do Estado tome medidas para conter a proliferação do vírus ali também protegendo a vida da população e dos funcionários o que parece não ser a preocupação do grupo Mateus.
Medir temperatura, oferecer álcool em gel e fornecer máscaras de pano aos empregados não impedem o vírus que se espalham em lugares fechados principalmente por pessoas assintomáticas.
É preciso controlar o fluxo de entrada, o distanciamento das pessoas nas filas, separar os caixas de atendimento salteados para não ter aglomeração. Impedir que pessoas com sinais de gripe, como tosse e nariz escorrendo, por exemplo, entrem, exigir o uso de máscara para realizar compras, ainda que de pano e feita em casa. Só assim vamos impedir que o contágio cresça e tem crescido levando o Maranhão a se aproximar do Ceará e do Distrito Federal, muito perigoso e o foco está nos Supermercados Mateus, o calcanhar de Aquiles maranhense, ou melhor, da gestão Dino.
Deve-se desconfiar desses números, sei de um caso aqui no Maranhão de uma pessoa que morreu de outra doença e colocaram o CID de Coronavirus. Aqui o controle está totalmente amador e números que não refletem a realidade dos hospitais.