Procon deveria exigir da Caema descontos nas contas de água

    O Procon solicitou da Caema explicações sobre o vazamento de água na adutora do Italuis na BR 135. Acha que fez muito, quando nada fez.

    O Procon tem a obrigação de exigir da Caema que desconte os dias em que a população de 160 bairros da capital ficou sem água.

    O Procon deveria exigir da Caema que cobre apenas por aquilo que foi consumido. As contas no final de cada mês são as mesmas, além do sacrifício em ter que compra água.

    Se o caso fosse com a energia elétrica, Duarte Júnior já estaria batendo nas portas da Cemar para exigir o desconto nas contas. Mas como a Caema é pública, ele não vai bater de frente para perder o emprego.

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    Quase 160 bairros de São Luís passarão 3 dias sem água

     A partir do dia 6 de dezembro, que cai numa quarta-feira, logo cedo da manhã o consumidor de água fornecida pela Caema não terá a presença do líquido precioso em suas torneiras. A falta de água se estenderá até às 6h da manhã do dia 9, no sábado e vai atingir 159 bairros da capital.

    A Caema alega que estará fazendo ajustes para instalação da nova adutora dos sistema Italuís. Aliás, desde que assumiu o governo, Flávio Dino encontra na Companhia seu maior poço de problemas e a desculpa tem sido sempre a mesma: a interrupção da água.

    A para tentar enganar o consumidor, o governo enche os bolsos da TV Mirante com inserções enganosas dizendo que o problema da ampliação do Italuís já foi resolvido e tem a cara de pau de pedir que a água seja armazenada antes da Caema fechar as torneiras de 159 bairros. Como, se n]ao existe água distribuída regularmente?

    Apesar disso, não se percebem cobranças nos parlamentos e muito menos dos órgãos de fiscalização para evitar que o consumidor passe pelos mesmos problemas a cada semestre.

    Abaixo a relação dos bairros que ficarão três dias sem água:

    ZONA 01 (parcialmente, pois é abastecida pelo Sistema Sacavém/Batatã, que recebe reforço do Italuís)

    Centro, São Pantaleão, Madre Deus, Goiabal, Codozinho, Vila Bessa, Belira, Lira, Parte da Areinha, Macaúba, Apicum, Camboa, Vila Bangu, Diamante, Vila Passos, Coréia de Baixo, Coréia de Cima, Sítio do Meio, Alto da Boa Vista, Retiro Natal, Liberdade, Tomé de Sousa, Fé em Deus, Floresta e Monte Castelo (trecho).

    ZONA 04

    Jardim São Cristóvão, Tirirical, Solar das Mangueiras, São Bernardo, Vila Brasil, Cohapam, Parque Universitário, João de Deus, Sítio Pirapora, Estação Rodoviária, Vila Itamar I e II, Parque Jaguarema, Conjunto Cial, Alameda dos Sonhos.

    ZONA 05

    São Francisco, Ilhinha, Morrinho, Jaracati, Ponta d’Areia, Ponta do Farol, São Marcos, Calhau, Renascença I e II, Residencial Novo Tempo II, La Ravardiere, Alto do Calhau, Recanto dos Nobres, Cohafuma, av. Litorânea, Solar dos Lusíadas, Solar dos Lusitanos, Conjunto Turu I II e III, Jardim Eldorado, Loteamento Brasil, Divinéia, Olho d’Água, Sol e Mar, Vila Luisão, Santa Rosa, Turu Velho, Matões, Parque Vitória, Vivendas do Turu, Vila São José, Canudos, Terra Livre.

    ZONA 06

    Vila Bacanga; Ufma, Sá Viana Novo, Sá Viana Velho; Jambeiro, Vila Dom Luís; Vila Isabel; Vila Embratel; Vila São Benedito; Vila Resende; Vila Primavera; Anjo da Guarda; Fumacê; Vila Mauro Fecury I e II; Vila São Luís; Vila Nova; Bonfim; Vila Ariri; Vila Sete de Setembro, São Raimundo; Vila Alto da Esperança; Gancharia; Vila Itaqui; Porto do Itaqui.

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    Por erro, funcionária reduz preço de gasolina, causa prejuízo e tumulto em posto na capital

    O Posto Ipiranga J. Resende, localizado na avenida das Guajajaras, nas proximidades do Supermercado Mateus, viveu momentos de pânico e tumulto desde às 18h de hoje quando a gerente foi alterar o preço da gasolina para  R$ 3,67 e acabou colocando nas bombas e e nas placas reduzido para R$ 2,67. Foi o suficiente para se formar uma enorme fila e os frentistas foram obrigados a vender pelo preço que estava sendo equivocadamente colocado. Aí o tumulto aumentou.

    Chamado ao local, o proprietário do posto foi tentar voltar ao preço normal e os proprietários de carros não aceitaram e queria destruir o posto. A polícia se fez presente e ainda conseguiu mandar suspender todos os atendimentos. Irritados, os consumidores ameaçaram chamar o Procon para garantir o erro, mas ninguém por la apareceu.

    Os vorazes consumidores queriam se aproveitar do erro de uma funcionária para dizer que houve má fé ao suspender o atendimento. Ora, má fé seria se na bomba tivesse um preço e na placa outro, o que não ocorreu.

    Ate agora, às 23h23  vários carros continuam estacionados no local querendo à força que o posto reabra o atendimento com o preço reduzido de forma errada. O proprietário tomou duplo prejuízo: vendeu gasolina muito abaixo do que comprou e ainda foi obrigado a suspender o atendimento, ficando fechado. Confira abaixo no vídeo momento de sufoco:

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    Donos de postos de combustíveis querem a cabeça de Duarte Júnior e o fim das fiscalizações do Procon

    Por causa das constantes fiscalizações exercidas pelo Procon para evitar a prática de preços abusivos e a venda de produtos adulterados, o Sindicato de Revendedores de Combustíveis do Estado do Maranhão (Sindcombustíveis) protocolou uma ação na tentativa de afastar Duarte Júnior(foto abaixo) da  presidência do Procon do Maranhão. Eles querem e impedir as fiscalizações nos postos.

    Após análise da petição, o Ministério da Justiça, através da SENACON, emitiu parecer categórico e reafirmou o poder de polícia administrativa do PROCON e a legalidade das ações em prol da harmonia nas relações de consumo no Maranhão.

    Alcançado pelo Blog sobre a questão, o presidente do Procon foi taxativo: “não vamos retroceder ou ceder às perseguições! Continuaremos agindo com firmeza para distinguir os bons dos maus fornecedores, aplicando sanções aos que merecem e valorizando os que mantêm boas práticas e respeitam os direitos dos consumidores”.

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