Os moradores do Recanto dos Vinhais, bairro de classe média alta em São Luís, estão vivendo dias sufocantes com a falta do líquido precioso nas torneiras, embora a cobrança pelo consumo não tenha alterado, sendo uma das mais altas da capital.

São dez dias em que a água chega de forma fraca durante parte da manhã e logo em poucos minutos desaparece sem nenhuma explicação por parte da Caema, orgão responsável pela distribuição do líquido e dirigida de forma equivocada.

Aliás, nunca em um governo, que já vai finalizar agora em dezembro sete anos de mandato, a população dos bairros da capital tiveram tanto problemas com a escassez da água nos lares e empresas.

Na periferia da cidade a solução tem sido colocar lata d’água na cabeça se quiser lavar, banhar ou beber. Alguns compram a água que carregam nas latas cheias em carrinhos de mãos ou nas carroças.

Nos bairros com poder aquisitivo maior, o jeito é contratar carros pipas e comprar a água por um preço bem salgado. O troco para o descaso deve ser dado ao governador Flávio nas urnas em 2022, quando ele imagina que será imbatível na disputa para o cargo de senador.

Aguardem!


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