Na programação cultural deste domingo,cantores da música católica, gospel e apresentação de chorinho em homenagem ao Dia do Choro; criada na gestão do prefeito Edivaldo, Feirinha São Luís ocorre aos domingos na Praça Benedito Leite

Dia festivo, de celebração da festa maior do cristianismo. Pensando nisso, a Prefeitura de São Luís por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), preparou uma programação cultural da Ferinha São Luís para o Domingo de Páscoa (21) e também para celebrar o Dia do Choro. A Feirinha ocorre todos os domingos na Praça Benedito Leite, das 8h às 15h, atraindo turistas, moradores da cidade e amantes da cultura maranhense para um dos pontos mais simbólicos da capital maranhense. A iniciativa é da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior e visa incentivar a produção agrícola da cidade, o artesanato, cultura, turismo e economia criativa.

Neste domingo (21), a Feirinha homenageará o Dia do Choro através do grupo Cantinho do Choro que relembrará grandes nomes da música local e nacional. Integram ainda a programação do dia a cantora Simone Mouzzy, Clay Viana (católico), Wellington Santos (gospel), e também o grupo de Capoeira Arte e Luta, além da anfitriã Banda da Feirinha.

“A programação foi pensada para os dois momentos festivos do nosso calendário. A Páscoa, que segundo a cultura judaica/cristã, marca a vitória da vida sobre a morte e é um momento de festa, de celebração. Também lembraremos do Dia do Choro, como forma de saudar os grandes artistas da nossa terra”, comentou o titular da Semapa, Ivaldo Rodrigues.

RENDA

A Feirinha São Luís gera emprego e renda diretamente para mais de 250 famílias. Em 91 edições já se apresentaram aos domingos pela Praça Benedito Leite 540 atrações culturais, entretendo mais de 900 mil pessoas, que passaram por lá, gerando um capital circulante na ordem de R$ 45 milhões em média.

Isabela Oliveira é universitária do curso de Engenharia Civil na UFMA e encontrou na comercialização de doce típico da sua cidade uma forma de aumentar o rendimento familiar, ao mesmo tempo que promove a cultura local. “O doce de espécie é tradicional de Alcântara. É uma forma de trazer um pouco da cultura tradicional de lá. Minha família tem uma receita própria. É um doce muito antigo e foi passando de geração em geração. A renda da família é o doce de espécie. Vivemos disso. A Feirinha ajuda bastante. É um local bem aconchegante no coração de São Luís”, comentou a estudante.


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