A cada depoimento e aparecimento de contradições seguidas de armações por parte da modelo Nájila Trindade caminham para livrar o jogador das acusações de crime de estupro.

Como diria minha amada e saudosa avó Maria Rosa, com quem eu fui criado desde os três primeiros anos: mentira tem pernas curtas. Antes mesmo de fazer o BO, a modelo informou ao seu primeiro advogado que o sexo foi consensual. E afirmou que houve apenas agressões. Porém, no primeiro depoimento acusou o jogador de estupro.

O advogado, que tentou negociar com os advogados de Neymar uma “indenização” ou “cala boca” sem sucesso, reagiu a mentira da sua constituinte sobre o estupro e deixou a causa. Uma advogada entrou na questão e me menos de dois dias já estava fora. Difícil acreditar que uma pessoa estuprada queira ter um segundo encontro para outra relação com o estuprador.

Ocorre que no primeiro depoimento prestado a uma delegada ela não citou a ausência do preservativo, que poderia caracterizar a negativa em fazer sexo e o estupro. Ou seja um álibi forte para que ela tenha dito não e o jogador insistisse em um sim violento.

Mas depois as pernas da mentira começaram a cair naturalmente quando deixou ser exibido um vídeo em que gravou o jogador em um segundo encontro no mesmo  hotel em Paris na ânsia de obter imagens de Neymar a agredindo. O jogador se recusa e cometer a violência e a modelo agride o atleta.

Como a mentira é a bíblia do satanás, sendo um dos piores pecados do mundo, a mulher inventou que teria mais cenas gravadas em um tablet que teria sido roubado do seu apartamento invadido.

A polícia mandou fazer a perícia e encontrou somente as digitais da Nájile e de sua empregada na porta. A dona do imóvel denunciou as duas por deixarem as portas abertas para forjar o arrombamento.

Como se percebe do episodio, resta claro que as pernas da modelo no tocante ao estupro são como pés de cobra, não existem.

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