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No retorno do julgamento, Nicolau Dino pediu impedimento de ministro, mas tribunal rejeitou

Ministro foi advogado de Dilma
Foto: TSE

O vice-procurador-geral eleitoral Nicolao Dino pediu o impedimento do ministro do TSE Admar Gonzaga na votação pela cassação da chapa Dilma-Temer, cujo julgamento começou há quatro dias.

Admar foi advogado da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na campanha presidencial de 2010. A saída dele poderia modificar o resultado da votação, já que a previsão é que o placar fosse apertado e com tendência pró-Temer. O ministro havia sido indicado pelo presidente Temer para o cargo.

O ministro Luiz Fux interveio e afirmou que não havia contaminação por impedimento, pois a discussão seria estritamente jurídica “à luz do voto do relator”.

Os demais ministros rejeitaram por unanimidade o pedido de Nicolao Dino.

JULGAMENTO

Com expectativa de ser concluído nesta sexta-feira (9), o julgamento da chapa Dilma-Temer chega ao quarto dia no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Iniciada por volta das 9h30, a 1ª sessão chegou do dia chegou ao fim com a revelação do voto do ministro Herman Benjamin. O relator optou pela cassação da chapa Dilma-Temer.

Para a tarde, ficou acertado que cada ministro terá cerca de 20 minutos para proferir o seu voto. Restam os ministros Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga, Tarcisio Vieira, Rosa Weber, Luiz Fux, e o presidente do tribunal, em caso de empate, Gilmar Mendes.


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