João Melo e Sousa Bentivi

Nunca foi tão difícil governar como agora, no Brasil. O presidente Bolsonaro e seus ministros são analisados com lupa, pela esquerdalhada. Aliás, esses esquerdofrênicos que dominaram o Brasil, por quase duas décadas e quase o destruíram, sabem, como ninguém, criticar e, muito mais ainda, mentir. Não dão tréguas e o Brasil, no desejo deles, que se lasque!
O ensino brasileiro é uma lástima e não é culpa do Bolsonaro, tampouco falta de recursos. O Brasil gasta 6% do PIB em educação, mais que a maioria dos países desenvolvidos e com um resultado pífio.
Olhemos só para as universidades públicas e aí o buraco é maior. Uma pergunta é salutar: o desenvolvimento tecnológico, industrial e social do Brasil, nasceu nas universidades públicas? Um exemplo de sucesso aqui e acolá, o resto e necas de catibiriba.
Mas em um quesito ela é imbatível: na pregação e adoecimento ideológico da nossa juventude. Tenho exemplo perto de mim, junto a mim.
Sou de uma família numerosa e há muito ultrapassamos os três dígitos em “Bentivis”, mas fui o pioneiro em tudo, primeiro formado, primeiro doutor, primeiro automóvel, etc. (nada de orgulho tolo, porém realidade inapagável). Temos vários grupos de zap e, evidente, que sempre haverá postagens de cunho ideológico.
Tudo muito bem, desde que, por exemplo, não se diga que Lula é bandido. Depois de vários episódios desagradáveis, tomei a decisão de me posicionar ideologicamente somente em minhas páginas e no meu blog. A reação esquerdopata dentro da família foi mordaz, ferina e violenta. Confesso, tive medo e impus-me a um “silêncio obsequioso”.
A esquerdopatia é uma doença que desconhece relações, afetividade, hierarquia, respeito aos mais velhos, às crenças religiosas e outras coisitas mais, tão relevantes para a chamada direita e que construíram a sociedade. O modus operandi esquerdopata é a destruição de valores, de crenças e da família, sendo a nossa universidade é o maior celeiro dessa nocividade.
Durante muito tempo tive receio de dizer essas verdades, até mesmo por uma autocensura. Dei um basta no medo e resolvi adentrar, novamente, no ringue. E tenho história que a maior parte desses vagabundos de esquerda jamais terão.
Na adolescência líder estudantil, na universidade ativista, na Residência Médica, fundei e fui vice-presidente de uma das primeiras associações de médicos residentes, no Rio de janeiro e no Brasil. Como profissional, fui líder de classe, fundador do Sindicato dos Médicos do Maranhão, quando isso era quase um crime hediondo, fui preso durante a ditadura e nunca abdiquei dos meus valores.
Passei pelo parlamente e pelo executivo e desafio a qualquer um que encontre um senão na minha conduta. Sou o único jornalista, com quase 40 anos de militância que palmilhou no antisarneisismo com coragem e determinação, sem um minuto de transigência, também sem irresponsabilidade.
Há algum tempo não digo uma só palavra contra o Sarney e tenho razões para isso: uma boa parte dos atuais detratores do sarneisismo fez carreira, fortuna e fama lambendo as botas do velho cacique. Agora, esses pérfidos vagabundos jogam pedra, no seu antigo senhor e dono. Vagabundos, sim, e posso nominá-los um a um.
Voltando às universidades públicas e ao ministro Abraham Weintraub. O ministro está absolutamente correto em mexer nesse vespeiro ideológico chamado universidade pública e não vai resolver o problema. A pregação esquerdopata já existe há dezenas de anos, revigorou-se nos quatro governos quadrilheiros do PT. Precisamos de, pelo menos vinte anos, para uma relativa cura
O ministro necessita de nosso apoio, as pancadas serão descomunais e nós, brasileiros conscientes, não podemos deixá-lo só. Eu sou quase nada, mas no limite de minhas possibilidades, sou tudo. Não sei o tamanho desse limite, mas trabalharei no meu limite, para o bem de minha pátria.
Tenho dito.
Em tempo: os vagabundos deram uma trégua para a ministra Damares Alves. Acho que foi jejum e oração. Xô satanás!


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