Após morte de cadela dentro de supermercado, Congresso decide aumentar penas por maus tratos
Aqui em São Luís já tivemos um caso de morte proposital por atropelamento de uma cachorra, mas em Osasco uma cadela foi morta dentro do supermercado Carrefour.
A morte por atropelamento da cadela Duquesa por uma enfermeira que dirigia o carro jogado de propósito pra cima do animal gerou protestos. Ela foi condenada a pagar R$ 20 mil.
No início deste semana, na cidade paulista de Osasco, uma cadela que ia todos os dias ao supermercado Carrefour para receber alimentos, estava com os dias contados. A gerência não queria mais a presença do animal e, por isso, foi colocado veneno na comida dela.
Como o animal resistiu, o segurança do Carrefou pegou um pedaço de pau e espancou a cadela. Rastros de sangue ficaram pelo piso do supermercado e a cachorra morreu minutos depois ao ser atendida por veterinários.
As cenas chocaram o país, ao ponto dos deputados e senadores informarem que ontem que irão votar projeto para aumentar as penas aos que maltratam animais.
Confira no vídeo abaixo o sofrimento da cadela e as desculpas esfarrapadas do Carrefour em matérias da Rede TV:
https://www.youtube.com/watch?v=uhCmp05RsTU
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
Aumentar pena para estupro, sequestro, latrocínio, redução dos benefícios para presidiários, limitações de visitas íntimas, revisão para os indultos, criar pena perpétua no brasil, acabar com a imoralidade de pena máxima de 30 anos e com a progressão de pena com 1/6 de cumprimento, etc. tudo isto eles não se importam. Agora com hipócritas (todos comem carne e usam produtos de origem animal extraídos da pior forma) que defendem mais animais do que humanos é essa cena ridícula. A morte de uma cadela gera mais comoção do que a morte da idosa a pauladas no maranhão ou aos reféns mortos no ceará em virtude do novo cangaço que domina as cidades do interior. O povo tem os políticos que merece. Pena que quem não tem nada a ver com isso, paga. Políticos reativos, só se manifestam depois ocorrido, mesmo que este ocorrido seja irrelevante.