Atividade integra as ações da campanha Setembro Verde do Hospital Dr. Carlos Macieira
Em alusão ao Setembro Verde, o Hospital Dr. Carlos Macieira realizará, nesta quarta-feira (25), a Mostra do Bem, uma feira científica sobre doação de órgãos com a participação de estudantes da área de saúde de instituições públicas e privadas de ensino superior.

A coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do HCM, Luiza Nóvoa, informa que, atualmente, a fila de espera para transplante de córnea está em 524 pessoas, em média, e que a doação depende diretamente da conscientização das famílias de possíveis doadores. Em todo o País, são mais de 30 mil brasileiros na fila de espera.

“O nosso trabalho é constante e muda vidas. Tivemos uma baixa de doação em comparação com os últimos cinco anos. Vinte pessoas estão cadastradas como possíveis doadores, mas precisamos de muito mais”, disse Nóvoa.


Ação educativa – Uma blitz educativa sensibilizou usuários do Hospital Dr. Carlos Macieira, na terça-feira (17), para importância da doação de órgãos. Com panfletos e cartazes, voluntários da Ong Doadores de Amor participaram da ação na unidade. O hospital da rede da Secretaria de Estado da Saúde (SES) é gerenciado pelo Instituto Acqua.

“Essa atividade é uma forma de agradecer toda equipe do hospital que colabora conosco durante o ano e também uma ação forte da campanha porque acabamos nos deparando com algum paciente ou acompanhante que deseja se tornar doador. A entrega de panfletos e o lacinho verde simbolizam a campanha”, completou Luiza Nóvoa.

A campanha Setembro Verde acontece anualmente em todo o País. No Hospital Dr. Carlos Macieira a abertura das atividades de conscientização é simbolizada por um grande abraço simbólico de todos os colaboradores no estacionamento da unidade formando o desenho do laço verde, que representa a esperança de uma nova vida para quem espera um transplante de órgão.

Como ser doador – Desde 2001, a legislação mudou a regra que regulamenta a doação de órgãos, passando para a família o direito de aprovar o transplante de órgãos. Por isso é importante esclarecer e dialogar com os parentes sobre sua decisão em doar órgãos.

Para ser um doador morto é preciso alguns requisitos, entre os quais, após diagnóstico de morte encefálica do indivíduo e parada irreversível das funções cerebrais, o consentimento por escrito dos familiares do doador, não possuir doenças transmissíveis pelo sangue, salvo as permitidas nos regulamentos vigentes.

Já os doadores vivos podem ser qualquer pessoa saudável que concorde com a doação de rim ou medula óssea ou transplante de parte de fígado ou pulmão.


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