O central será destinado para os ambulantes cadastrados e o local integra o conjunto de ações realizadas na gestão do prefeito Edivaldo para a revitalização da área central da cidade

A Prefeitura de São Luís, através da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), segue dialogando com ambulantes que trabalham no comércio informal da Rua Grande. Durante os encontros, realizados no auditório do Convento Mercês, está sendo apresentado aos trabalhadores o projeto do Shopping do Comércio Popular de São Luís, que será implantado nas proximidades do Ginásio Costa Rodrigues, área central de São Luís, e vai contar com nove lojas âncoras, 987 boxes e 270 vagas de estacionamentos.

O projeto será custeado por meio de parceria público-privava (PPP), com contra partida da Prefeitura de São Luís. De acordo com o secretário municipal de Urbanismo e Habitação, Mádison Leonardo, o local vai permitir que os ambulantes sejam retirados das ruas e realocados para um amplo e confortável espaço. “Estamos mantendo um diálogo permanente com os ambulantes e firmando um compromisso do prefeito Edivaldo que é a criação do Shopping do Comércio Popular”, enfatizou.

De acordo com a vendedora, Donizete Soares, 51 anos, moradora do bairro Genipara, a Prefeitura tem conversado bastante com as pessoas que trabalham na área do centro comercial da cidade. “Essa é uma realidade que já esperávamos desde o começo das obras na Rua Grande. Estou mais tranquila com a sensibilidade que estão tendo conosco”, disse.

Segundo o diretor da Blitz Urbana, Samuel Doria de Carvalho Junior, o projeto é um pleito que atende ao sindicato e às associações que representam a classe do comércio informal. “A Blitz Urbana tem dado todo o suporte e orientação necessária para os ambulantes, que serão capacitados através de um programa social que mudará a realidade de muitos que hoje dependem desse trabalho para sustentar suas famílias”, destacou.

O projeto do Shopping do Comércio Popular de São Luís já foi apresentado na Câmara Municipal de Vereadores e será discutido também na Defensoria Pública do Estado do Maranhão, Associação Comercial, Câmara de Dirigentes Lojistas, Ministério Público e na Vara de Interesses Difusos e Coletivos.

Com o fim das obras da Rua Grande, os vendedores informais que trabalham nela serão acomodados nas transversais das vias e na Avenida Magalhães de Almeida, até que as obras do shopping sejam concluídas.


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