Pastor Silas Malafaia diz que não é ‘corrupto’ em postagem no Twitter
G1
Pastor é alvo de mandado de condução coercitiva em operação da Polícia Federal. Ele diz que recebeu oferta de R$ 100 mil de um membro da igreja.
Após ser alvo de um mandado de condução coercitiva na Operação Timóteo, da Polícia Federal, o pastor Silas Malafaia fez um desabafo em uma rede social na manhã desta sexta-feira (16).
“Nesta manhã fui acordado, por um telefonema de que a Polícia Federal esteve na minha casa. Estou em São Paulo e vou me apresentar. Recebi uma oferta de cem mil reais, de um membro da igreja do meu amigo pastor Michael Abud, não sei e não conheço o que ele faz. Tanto é que o cheque foi depositado em conta. Por causa disso sou ladrão? Sou corrupto? Recebo ofertas de inúmeras pessoas”, afirmou Malafaia.
A operação foi batizada de Timóteo em referência a um dos livros da Bíblia. Segundo a PF, o líder religioso é suspeito de emprestar contas bancárias de sua instituição para ajudar a ocultar dinheiro. “Declaro no imposto de renda tudo o q recebo. Quer dizer q se alguém for bandido e me der uma oferta, sem eu saber a origem, sou bandido? Será q a justiça ñ tem bom senso? Pra saber q eu recebi um cheque de uma pessoa; e isso me torna participante de crime? Estou indignado”, afirmou o pastor.
Além do DF, as ações da Polícia Federal ocorreram em Goiás, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. A suposta organização criminosa, de acordo com a PF, agia junto a prefeituras para obter parte dos 65% da chamada Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) repassada aos municípios. Em 2015, o CFEM acumulou quase R$ 1,6 bilhão.
Ainda conforme os investigadores, munidos das informações, os suspeitos entravam em contato com municípios que tinham créditos do CFEM junto a empresas de exploração mineral para oferecer seus serviços.
As investigações tiveram início no ano passado, no momento em que a Controladoria-Geral da União (CGU) enviou à PF uma sindicância que apontava incompatibilidade na evolução patrimonial de um dos diretores do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
A autarquia federal, ligada ao Ministério de Minas e Energia, é responsável pela fiscalização da exploração mineral no país.
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Ah tá! Tu engana esses abestados que acreditam nessa tua conversa fiada. Esse mala nunca me enganou é pilantra sim.
16 de dezembro de 2016 | Por: Redação Marrapá
A Justiça Eleitoral diplomou nesta quinta-feira, 15, os vereadores eleitos e suplentes do município de Bacabal. Por enquanto, a cidade não tem prefeito e começará o ano sem um gestor, devido ao indeferimento do registro de candidatura de Zé Vieira (PP), o mais votado em outubro. O presidente da Câmara deverá assumir a prefeitura provisoriamente, até que o Tribunal Superior Eleitoral defina a situação. Neste caso é previsto realização de eleição suplementar.
Quem está de olho na vaga, e é o grande favorito a virar prefeito interinamente, é o atual presidente da Câmara, Manuel da Concórdia (PTN), que buscará a reeleição. Também na disputa está o empresário César Brito (PPS), eleito para seu primeiro mandato.
Com a indefinição, o candidato derrotado Roberto Costa (PMDB) e o senador João Alberto articulam a candidatura de um vereador aliado para a Presidência da Câmara para servir mandato tampão. Costa está confiante que a justiça irá barrar o registro de candidatura de Zé Vieira, e assim ele seja declarado prefeito eleito de Bacabal.
O certo é que o município começará o ano dirigido por um “prefeito tampão” e a situação só deve ser resolvida em fevereiro, após o recesso dos ministros do STF.
A Doação ele depositou em sua conta pessoal, e não na conta da Igreja. Ah tá, conta outra
Esse é mais que bandido, gosta mais de dinheiro que macaco de banana, um verdadeiro pilantra que vive de enganar os abestados de sua igreja.