Depois de ficar mais de uma década no cárcere  por ter matado os pais, Suzane Von Richtofen finalmente conseguiu o direito de progredir de regime de cumprimento de pena, passando ao regime semi-aberto.

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O regime de cumprimento de pena semi-aberto possibilita que o apenado fique livre durante o dia, mas o obriga a se recolher à noite no estabelecimento prisional.

Exemplo célebre recente é do presidiário José Dirceu, dirigente petista e ex-ministro da Casa Civil do governo Lula.

No caso de Suzane, no entanto, foi necessário que ela cumprisse dois quintos da pena, uma vez que o crime no qual foi condenada – homicídio qualificado – é considerado hediondo.

Ao ganhar às ruas em seu primeiro dia no semi-aberto, Suzane foi agraciada com uma calorosa recepção, promovida por ativistas dos direitos humanos.

“Queremos dar amparo para ela, pois sabemos que é uma fase de transição complicada, ainda mais para quem é órfão e não conta com uma família para apoiar”, declarou o presidente de uma ONG.

Suzane deve cumprir mais dois quintos da pena no regime semi-aberto e, após esse prazo, passará para o regime aberto.


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