Antes de ser exonerado do cargo de secretário de Saúde, o médico Marcos Pacheco havia acertado que um junho próximo as centenas de pessoas que trabalharam para vários institutos e OSCIPs que gerenciavam e alguns que continuam na gerência dos hospitais públicos da rede estadual, iriam receber suas rescisões trabalhistas.

Agora, sob nova direção, os trabalhadores não sabem quando irão receber aquilo que lhes é devido, como o FGTS, por exemplo.

A indefinição maior ficou para os que trabalharam alguns anos nos institutos Bem Viver e no Cidadania e Natureza.

O atual secretário de Saúde, Carlos Lula (foto acima), ainda não respondeu aos trabalhadores a data para o pagamento, apesar de muitos acordos intermediados pela Justiça do Trabalho.


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