Oficialmente a polícia e o sistema do Banco do Brasil estão mantendo em sigilo o valor real do que foi levado pelos bandidos na noite de ontem durante explosão a uma agência do BB, na cidade de Colinas.

Testemunhas das pessoas que foram usadas como escudo humano assim que um aparato policial militar chegou ao local indicam que o dinheiro não foi apenas de caixas eletrônicos, mas sim de outros setores maior de dentro da agência.

As pessoas foram obrigadas a juntar toda a dinheirama,  despejar tudo em grandes sacos, na fuga algumas foram feitas reféns e alguns pacotes ainda ficaram entre os escombros e foram disputados à tapas pelos curiosos.

Mas uma conversa entre militares deu o tom do que realmente foi o prejuízo e deixa claro que a maior explosão foi ao cofre central, onde havia chegado uma soma alta, uma vez que o banco estava uns dez dias sem dinheiro; vejam:

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O prejuízo foi financeiro e físico. Para reerguer a mesma estrutura, o banco terá que levar no mínimo quatro meses com gastos bem elevados de construção civil.

Toda a estrutura do prédio foi abaixo. O estrondo foi um dos maiores nestas ações criminosas em outras cidades. O volume de explosivos usado foi de uma operação de engenharia para derrubar um prédio, mas de forma desordenada ou de uma bomba lançada em uma grande mansão.

Veja abaixo dois registros do estrago:

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