Deputado Zé Inácio denuncia falta de fiscalização em catamarãs
O deputado Zé Inácio (PT) usou a tribuna durante sessão plenária nesta segunda -feira (23) para falar da sua preocupação com o acidente ocorrido na última sexta – feira ( 20) com uma embarcação com destino à cidade de Alcântara.
Durante o ocorrido cerca de 50 passageiros estavam a bordo na embarcação que por pouco não se tornou em tragédia. As pessoas foram salvas pelo Corpo de Bombeiros e pelo GTA que estavam próximo ao local do acidente. “O Catamarã naufragou por conta da precariedade que tinha a embarcação, além, logicamente, da quantidade de passageiros que extrapolou o limite máximo que a embarcação comportava que era de 32 passageiros e tinham 50”.
Zé Inácio chama a atenção das autoridades, principalmente da Marinha para este caso. “Como deputado vou solicitar uma reunião na Capitania dos Portos, na representação da Marinha aqui em São Luís, para que nós possamos discutir esse tema. A Marinha precisar exercer o seu dever, que é fiscalizar as embarcações”, denunciou o deputado.
O parlamentar denuncia ainda que essa situação se dá principalmente por falta de fiscalização, chamando a atenção por conta de que o transporte hidroviário São Luís/Alcântara é muito mais precário que o de ferry-boat.
O deputado afirmou que irá tomar providência em relação da falta de fiscalização desse tipo de transporte. Destacando que irá solicitar ao presidente da Agência de Mobilidade Urbana que também tome providência.
A Agência de Mobilidade Urbana (MOB) irá baixar uma portaria impedindo que a empresa continue fazendo o transporte de passageiro de Alcântara/São Luís, até que o inquérito da Marinha apure as reais causas do naufrágio.
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Me lembro que quando eu era criança peguei um catamara na ponta da areia e viajei para Acântara com meus pais e meus irmãos e o mastro do catamara quebrou no meio do mar e ficamos a deriva no mar por mais de 1 hora até que os tripulantes da embarcação fizerem um reparo para que pudessemos chegar em Alcantara, não havia radio no barco, nem coletes a prova dágua, celular naquela época era só aquele motorola tijolão quase ninguém usava. Graçaa a Deus todos ficamos bem.