Empresa que doou para a campanha da prefeita fatura milhões em Santa Luzia do Paruá
A empresa Distribuidora de Medicamentos Maximus LTDA fez uma doação de 10 mil reais para a campanha eleitoral de Eunice Boueres Damasceno, prefeita eleita de Santa Luzia do Paruá.
Em contrapartida, vem faturando mais de 4 milhões em contratos com a prefeitura. Não há dúvidas que foi um bom negócio para a Maximus.
Os valores soltam os olhos e arregalam os bolsos: são quase R$ 2 milhões de um só contrato, outros de R$ 483, R$ 892 e R$ 731 mil.
O Ministério Público precisa se atentar para esses valores, os objetos dos contratos e, sobretudo, a troca descarada de favores entre a empresa doadora de campanha e a prefeita.
Abaixo a resenha dos contratos publicados no Diário Oficial do Estado do Maranhão:
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O governo não prometeu pagar mês a mês os precatórios de 2012 em diante? Por que parou no mês de agosto? Até agora não fez o repasse para o TJ?
Luis, coincidentemente essa empresa também fez vultuosas doações para os dois candidatos a prefeito de Manim Leal em 2012: a primeira foi a sua filha Valeria Leal (ou Valeria do Manim), candidata à prefeita de Araioses e eleita com apenas 21 anos; o segundo foi o incapaz Sebastião Moreira, candidato a prefeito de Santa Quitéria lançado por Manim Leal).
Manim Leal é de fato quem coMANDA esses dois municípios!
Como uma empresa que fatura milhões só de uma prefeitura ser EPP? A maximuns fatura milhões anualmente com cada Hospital da rede estadual.
Essa, e outras empresas de distribuição de medicamentos são uma fraude só. Estàpão há anos no mercador, loteando os contratos públicos, como fizeram as empreiteiras da lava jato.
O mercado está fateado, com retorno de 30% para quem conceder o contrao, e se houver compra emergencial o retorno é maior.
Socorrão I e II, Hospitais municipais, Hospital do Servidor, e a rede pública da SES/MA, estão cheios de emergências de medicamentos, onde um medicamento acaba, e curiosamente só é adquirido quando entra um paciente precisando.
Mas curioso ainda é o medicamento ser entregue em tempo ultra rápido, incluindo sábados, domingos e feriados. Medicamentos vão de ônibus (segundo os conhecimentos de frete), mas curiosamente, os emergenciais e mais caros não faltam, faltam os básicos, faltam termômetros.
Qualquer auditoria chegaria a uma das duas conclusões:
– ou nunca houe e emergência
– ou os medicamentos já estavam lá, a emergência foi conveniência para aumentar preço.
Enquanto isso, só em um apartamento ali no Renascença, perto do Dom Bosco, no mesmo prédio de luco que mora Garrone do Jornal pequeno, um casal dono de uma dessas distribuidoras, ostenta mais de um milhão em veículos e jet sky. São off roads, SUVs e conversíveis importados, sedã importado.
Para essa ferida, só muito mercúrio para sicratizar. Bote mercúrio nisso.
Sucesso é uma coisa que incomoda!
Sempre aparece os abutres pra tentar denegrir, jogar pra baixo ou tentar ganhar uma pontinha!
Eles investiram. Agora, estão tomando de volta, não é,. GIlberto?: Tu tá nessa, cabra safado! KKKK
Enquanto isso, a farra continua solta na SECMA. Já vão fazer três meses e o São João 2015 não foi pago. Apenas os bois chamados “grandes”, que não chegam a 10. E mais 3 tambores de crioula.
Isso num universo de dezenas de grupos, que anda não viram a cor do dinheiro, apesar de terem se apresentado. O curioso é que foi registrado um número de 80 danças portuguesas para receber. Onde elas dançaram, não sabemos.
Só o Boi de Morros receberá do Estado 40 mil reais. Haja dançada. Fora as extras!
E o Boi do tal Paulo de Aruanda, que era assessor da Estérica, ex-secretária maluquete, vai receber mais de 40 mil. Ele fazia as programações e tascava o grupo dele. Ganhou tanto dinheiro que abriu um terreiro novo.
O tal grupo dançou diversas vezes no Palácio e em eventos do Estado. Tinha apresentação em que iam somente com 10 pessoas. A que pontos chegamos…