Este é um caso onde não se pode deixar de dar razão ao governo do Estado.
Vale lembrar aos coronéis que não querem deixar o posto depois dos 35 anos de serviço, que até mesmo os ministros dos tribunais superiores tem aposentadoria compulsória depois dos 70 anos.
Reconheço que há de se lamentar perdas de grandes talentos como dos ex-ministros Ayres Brito, César Peluzo e também, por força das circunstâncias políticas adversas, o ministro Joaquim Barbosa, que se viu obrigado a deixar o posto, mesmo tendo muita contribuição a dar ao país, especialmente no que tange a aplicação da lei. Mas o temor às ameaças de morte, sofridas até mesmo ao sair de um restaurante em Brasília e um montão de outras via internet, não lhe deixaram outra opção.
Não sei se foi esse o seu sentimento, mas foi o meu em relação à perda desse grande homem. Para mim, o maior exemplo do desejo de ver prevalecer a justiça sobre o crime.
Assim, os senhores coronéis hão de convir que sua permanência por longo tempo após o prazo estipulado na lei para aposentadoria só faz prejudicar a vida dos oficiais que querem fazer carreira. E nós sabemos que nas Forças Armadas o rigor para se subir de posto ainda é bem maior que nas PMs. Ou seja, demora muito, mas muito mesmo.
Digo isso porque tenho duas filhas militares, uma na Marainha e outra, na Aeronáutica. Esta última chegou a patente de capitão depois de concurso interno. Portanto, é mais do que compreensível que os jovens oficiais estejam desejosos de subir de posto. E se este estiver ocupado por um coronel que pretende, a todo custo, nele permanecer, certamente é um forte impedimento para a ascensão de um oficial. Mas estou ceerto que o bom-senso há de prevalecer neste caso, tanto pela forma ser justa como procedente.
Este é um caso onde não se pode deixar de dar razão ao governo do Estado.
Vale lembrar aos coronéis que não querem deixar o posto depois dos 35 anos de serviço, que até mesmo os ministros dos tribunais superiores tem aposentadoria compulsória depois dos 70 anos.
Reconheço que há de se lamentar perdas de grandes talentos como dos ex-ministros Ayres Brito, César Peluzo e também, por força das circunstâncias políticas adversas, o ministro Joaquim Barbosa, que se viu obrigado a deixar o posto, mesmo tendo muita contribuição a dar ao país, especialmente no que tange a aplicação da lei. Mas o temor às ameaças de morte, sofridas até mesmo ao sair de um restaurante em Brasília e um montão de outras via internet, não lhe deixaram outra opção.
Não sei se foi esse o seu sentimento, mas foi o meu em relação à perda desse grande homem. Para mim, o maior exemplo do desejo de ver prevalecer a justiça sobre o crime.
Assim, os senhores coronéis hão de convir que sua permanência por longo tempo após o prazo estipulado na lei para aposentadoria só faz prejudicar a vida dos oficiais que querem fazer carreira. E nós sabemos que nas Forças Armadas o rigor para se subir de posto ainda é bem maior que nas PMs. Ou seja, demora muito, mas muito mesmo.
Digo isso porque tenho duas filhas militares, uma na Marainha e outra, na Aeronáutica. Esta última chegou a patente de capitão depois de concurso interno. Portanto, é mais do que compreensível que os jovens oficiais estejam desejosos de subir de posto. E se este estiver ocupado por um coronel que pretende, a todo custo, nele permanecer, certamente é um forte impedimento para a ascensão de um oficial.
Mas estou ceerto que o bom-senso há de prevalecer neste caso, tanto pela forma ser justa como procedente.
JRCAMPOS
Depois desse aumento só surfando mesmo!!!